T’yonna Major, de 9 anos, foi uma das três vítimas mortais de um tiroteio que ocorreu na quarta-feira, em Pine Hills, no estado norte-americano da Flórida. A menina, que era "o orgulho dos pais", foi atingida mortalmente quando o atirador disparou sobre si e sobre a sua mãe. Um jornalista e uma mulher foram as outras vítimas mortais do ataque.
"Era muito inteligente. Era a melhor da turma dela. Era uma ginasta fantástica", recordou a sua tia-avó materna, Phyllis Turner, em declarações à NBC.
Segundo a mulher, o treinador de T’yonna acreditava que a menina tinha capacidade "não só para ter sucesso e ir aos Jogos Olímpicos", como para competir na universidade, no futuro.
"Acreditava em ser a melhor em tudo o que fazia", garantiu.
Contudo, T’yonna era, também, uma "menina engraçada", que "trazia tanta alegria e risos a toda a gente". Os pais da criança estão "absolutamente devastados", de acordo com a tia-avó.
Na verdade, o pai de T’yonna, Tokiyo Major, assinalou numa angariação de fundos na plataforma
Um vizinho revelou à NBC ter visto o pai da menina a gritar por ajuda na rua, alertando que a criança tinha sido alvejada. O homem não terá visto o suspeito, mas apontou que seria fácil encontrá-lo, uma vez que costumava estar sentado em frente à sua casa, que é diretamente em frente à residência dos Major.
Keith Melvin Moses, de 19 anos, foi identificado como sendo o atirador. O jovem, que era membro de um gangue, tinha um cadastro extenso, associado a crimes como violência doméstica, assalto à mão armada e furto.
Moses terá assassinado Nathacha Augustin, de 38 anos, regressando mais tarde ao local do crime, onde matou também Dylan Lyons, jornalista da Spectrum News 13 que estava a cobrir o caso, e a menina de 9 anos. O repórter de imagem do mesmo canal, Jesse Walden, ficou gravemente ferido. Por seu turno, a mãe da menina, Brandi Major, foi atingida no braço, mas teve alta hospitalar ao final do dia.
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"Era muito inteligente. Era a melhor da turma dela. Era uma ginasta fantástica", recordou a sua tia-avó materna, Phyllis Turner, em declarações à NBC.
Segundo a mulher, o treinador de T’yonna acreditava que a menina tinha capacidade "não só para ter sucesso e ir aos Jogos Olímpicos", como para competir na universidade, no futuro.
"Acreditava em ser a melhor em tudo o que fazia", garantiu.
Contudo, T’yonna era, também, uma "menina engraçada", que "trazia tanta alegria e risos a toda a gente". Os pais da criança estão "absolutamente devastados", de acordo com a tia-avó.
Na verdade, o pai de T’yonna, Tokiyo Major, assinalou numa angariação de fundos na plataforma
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que a "violência sem sentido" lhe tirou a sua menina, que era "tudo" para a família.Um vizinho revelou à NBC ter visto o pai da menina a gritar por ajuda na rua, alertando que a criança tinha sido alvejada. O homem não terá visto o suspeito, mas apontou que seria fácil encontrá-lo, uma vez que costumava estar sentado em frente à sua casa, que é diretamente em frente à residência dos Major.
Keith Melvin Moses, de 19 anos, foi identificado como sendo o atirador. O jovem, que era membro de um gangue, tinha um cadastro extenso, associado a crimes como violência doméstica, assalto à mão armada e furto.
Moses terá assassinado Nathacha Augustin, de 38 anos, regressando mais tarde ao local do crime, onde matou também Dylan Lyons, jornalista da Spectrum News 13 que estava a cobrir o caso, e a menina de 9 anos. O repórter de imagem do mesmo canal, Jesse Walden, ficou gravemente ferido. Por seu turno, a mãe da menina, Brandi Major, foi atingida no braço, mas teve alta hospitalar ao final do dia.
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