"Eu acho que [o protesto] é sinal do empobrecimento do país. Aquilo que aconteceu em Portugal nos últimos anos foi que as pessoas perderam poder de compra", disse o líder do PSD aos jornalistas na Mêda, Guarda, onde se deslocou no âmbito da iniciativa "Sentir Portugal".
Segundo Montenegro, "as pessoas são cada vez mais atiradas para uma situação salarial que é muito, muito difícil".
"Cada vez há mais portugueses a ganhar o salário mínimo, cada vez o salário médio está mais perto do salário mínimo e cada vez o custo de vida está mais caro, como aconteceu, aliás, nos últimos meses e no último ano em particular, com o movimento inflacionista. Por outro lado, cada vez as famílias também têm mais dificuldade, porque muitas para terem acesso à saúde (...) têm que gastar dinheiro em seguros de saúde, em recurso a instituições privadas do setor social", disse.
Na oferta educativa, salientou que todas as escolas privadas do país estão "com a lotação completamente esgotada", o que significa que muitas pessoas "estão a fugir" do sistema público para "um ensino que elas acham que tem maior qualidade".
"Eu compreendo os portugueses que vão para a rua fazer o seu protesto", rematou o presidente do PSD.
A CGTP está hoje a realizar um dia nacional de protesto, com greves e manifestações em vários pontos do país, pelo aumento dos salários e das pensões, contra a subida do custo de vida e para reivindicar emprego com direitos.
Estão previstas manifestações em várias cidades do país, entre elas, Lisboa, Porto, Aveiro, Beja, Braga, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Guarda, Leiria, Setúbal, Santarém, Portalegre, Viseu, Vila Real e Funchal.
Este dia de luta abrange público e privado, estando previstas greves em vários serviços públicos e em vários setores da economia, como serviços ou indústria, apontou a dirigente sindical.
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Na oferta educativa, salientou que todas as escolas privadas do país estão "com a lotação completamente esgotada", o que significa que muitas pessoas "estão a fugir" do sistema público para "um ensino que elas acham que tem maior qualidade".
"Eu compreendo os portugueses que vão para a rua fazer o seu protesto", rematou o presidente do PSD.
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