Doença do coelho põe em risco época de caça

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Abre este domingo a época de caça rainha em Portugal, com a caça ao coelho-bravo e à lebre. Mas a doença hemorrágica viral, que terá morto grande parte da população de coelhos, faz antever uma época "terrível".

"Desapareceu, em cada zona de caça, mais de 50% da população de coelho-bravo. Hoje, metade das zonas de caça não tem população de coelho-bravo para abrir". A garantia é dada ao JN por Jacinto Amaro, presidente da Federação Portuguesa de Caça (Fencaça), adiantando que várias zonas de caça irão apenas fazer aberturas simbólicas e muitas poderão mesmo nem sequer abrir para se tentar "precaver" para o próximo ano.


O cenário, que deixa antever um "ano de caça terrível", é confirmado pelo presidente da Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça (ANPC).









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