Nas previsões económicas de inverno -- e que apresentam apenas valores para o Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação -- o executivo comunitário aponta que o crescimento da economia da Alemanha, ainda que ligeiro, é "principalmente impulsionada pela redução dos preços da energia e pelo apoio político aos agregados familiares e empresas que têm diminuído as perspetivas de crescimento".
Em 2024, Bruxelas prevê que o crescimento do PIB recupere para 1,3%.
A taxa de inflação, por seu lado, deverá fixar-se, este ano, nos 6,3%, um recuo face aos 7,5% indicados nas anteriores previsões económicas (do outono, divulgadas em novembro), e baixar para os 2,4% em 2024.
Este ano, Bruxelas espera que a "repercussão do elevado crescimento dos preços da energia por grosso seja atenuada pelos limites máximos dos preços do gás e da eletricidade, embora estes se mantenham em níveis historicamente elevados".
Os custos de produção ainda crescentes deverão manter a inflação -- medida pelo índice harmonizado de preços no consumidor - a um nível projetado de 6,3% em 2023, refere a Comissão Europeia.
O recuo da taxa de inflação para 2,4% assenta numa estimativa de continuado abrandamento dos preços da energia.
O país fechou 2022 com um crescimento económico de 1,8% e uma inflação de 8,7%.
A Comissão Europeia divulgou hoje, em Bruxelas as suas previsões macroeconómicas de inverno, para a zona euro, a União Europeia e os 27 Estados-membros.
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