De acordo com o plano estratégico para 2023-2026, que está a ser apresentado aos investidores, em Londres, pelo presidente executivo (CEO) da EDP, Miguel Stilwell d'Andrade, e pelo administrador financeiro, Rui Teixeira, o investimento previsto para Portugal é de 3.000 milhões de euros, ou seja, 12% do total de 25.000 milhões comunicados esta madrugada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Aquele valor compreende os dois projetos de hidrogénio que estão a ser desenvolvidos em antigas centrais termoelétricas em Sines e no Ribatejo, 2.000 pontos de carregamento de veículos elétricos, o parque de solar flutuante na barragem do Alqueva, o desenvolvimento de um projeto híbrido com 70 megawatts (MW) de solar flutuante, 70 MW de eólicas e 14 MW de solar, bem como o projeto de eólicas no mar Windfloat Atlantic.
Questionado sobre as expectativas da EDP para 2023, Stilwell d'Andrade referiu que o ano "está a começar bem no que diz respeito à produção hidroelétrica", depois de um 2022 de seca severa.
"Se assumirmos que 2023 vai ser um ano dentro da média em termos de produção hidroelétrica, podemos assumir uma boa base para 2023", afirmou o presidente executivo da EDP.
O líder da elétrica destacou também a redução de custos com gás e disse esperar "impactos menos negativos em sítios como a Roménia e a Polónia".
Relativamente à produção hidroelétrica, o plano de negócios até 2026 prevê 7,0 gigawatts (GW) de capacidade, dos quais 5,5 GW na Península Ibérica (5,1 GW em Portugal e 0,4 GW em Espanha) e 2,0 GW no Brasil.
Já relativamente ao gás, cujo preço foi altamente afetado com a guerra na Ucrânia, a elétrica prevê uma redução gradual do consumo de 50% a 60% até 2026.
O grupo EDP anunciou hoje que prevê investir 25.000 milhões de euros até 2026, dos quais 21.000 milhões em renováveis (85%), com um investimento bruto anual de 6.200 milhões, mais 30% do que no anterior plano.
Segundo disse o presidente executivo aos investidores, cerca de 50% do investimento está já assegurado.
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Aquele valor compreende os dois projetos de hidrogénio que estão a ser desenvolvidos em antigas centrais termoelétricas em Sines e no Ribatejo, 2.000 pontos de carregamento de veículos elétricos, o parque de solar flutuante na barragem do Alqueva, o desenvolvimento de um projeto híbrido com 70 megawatts (MW) de solar flutuante, 70 MW de eólicas e 14 MW de solar, bem como o projeto de eólicas no mar Windfloat Atlantic.
Questionado sobre as expectativas da EDP para 2023, Stilwell d'Andrade referiu que o ano "está a começar bem no que diz respeito à produção hidroelétrica", depois de um 2022 de seca severa.
"Se assumirmos que 2023 vai ser um ano dentro da média em termos de produção hidroelétrica, podemos assumir uma boa base para 2023", afirmou o presidente executivo da EDP.
O líder da elétrica destacou também a redução de custos com gás e disse esperar "impactos menos negativos em sítios como a Roménia e a Polónia".
Relativamente à produção hidroelétrica, o plano de negócios até 2026 prevê 7,0 gigawatts (GW) de capacidade, dos quais 5,5 GW na Península Ibérica (5,1 GW em Portugal e 0,4 GW em Espanha) e 2,0 GW no Brasil.
Já relativamente ao gás, cujo preço foi altamente afetado com a guerra na Ucrânia, a elétrica prevê uma redução gradual do consumo de 50% a 60% até 2026.
O grupo EDP anunciou hoje que prevê investir 25.000 milhões de euros até 2026, dos quais 21.000 milhões em renováveis (85%), com um investimento bruto anual de 6.200 milhões, mais 30% do que no anterior plano.
Segundo disse o presidente executivo aos investidores, cerca de 50% do investimento está já assegurado.
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