Desde o Dia de Ação de Graças de 2021 que a comunidade de Coon Rapids, no estado norte-americano do Minnesota, não tem descanso. Isto porque, segundo contam, um peru batizado como ‘Gladis’ fez daquele parque de caravanas a sua casa, tornando-se cada vez mais agressivo.
“Este peru tomou conta das nossas vidas”, assegurou a residente Rachael Gross, em declarações à CBS News.
A mulher confessou que tem medo de sair à rua, devido à presença daquele ‘vizinho rezingão’, que parece gostar da sua propriedade.
“Este peru ataca-me todos os dias. Segue-me, sobe as minhas escadas, tenta entrar na minha casa. Quando saio de carro, segue-o”, disse, complementando que tem ter uma vassoura, água e um taco de golfe consigo “para onde quer que vá”.
Por seu turno, Emily Ahlsten teme pela segurança das crianças que vivem naquele local.
“A minha neta de um ano mudou-se para aqui e tenho medo de a levar lá fora, especialmente quando o tempo começar a aquecer”, lamentou.
Segundo a mulher, as crianças que iam a caminho da escola precisavam de ajuda para se afastar do animal, mas aprenderam que o melhor é andar ‘munidas’ com paus.
Ambas as residentes terão contactado o Departamento de Recursos Naturais uma vez que esta situação “não é segura para ninguém, incluindo para o peru”.
“Gostava que fosse integra num lugar onde pudesse estar com outros perus e não fosse um incómodo para as pessoas ou pudesse, potencialmente, magoar alguém”, disse Ahlsten.
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“Este peru ataca-me todos os dias. Segue-me, sobe as minhas escadas, tenta entrar na minha casa. Quando saio de carro, segue-o”, disse, complementando que tem ter uma vassoura, água e um taco de golfe consigo “para onde quer que vá”.
Por seu turno, Emily Ahlsten teme pela segurança das crianças que vivem naquele local.
“A minha neta de um ano mudou-se para aqui e tenho medo de a levar lá fora, especialmente quando o tempo começar a aquecer”, lamentou.
Segundo a mulher, as crianças que iam a caminho da escola precisavam de ajuda para se afastar do animal, mas aprenderam que o melhor é andar ‘munidas’ com paus.
Ambas as residentes terão contactado o Departamento de Recursos Naturais uma vez que esta situação “não é segura para ninguém, incluindo para o peru”.
“Gostava que fosse integra num lugar onde pudesse estar com outros perus e não fosse um incómodo para as pessoas ou pudesse, potencialmente, magoar alguém”, disse Ahlsten.
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