A secretária do Tesouro dos Estados Unidos da América (EUA), Janet Yellen, encontra-se, esta segunda-feira, em Kyiv para “reafirmar o compromisso inabalável” do país para com a Ucrânia.
“Seguindo a visita do presidente dos EUA à Ucrânia, estou em Kyiv para reafirmar o nosso compromisso inabalável com a Ucrânia, discutir formas de continuar o nosso apoio - inclusive através da assistência económica - e prestar homenagem à coragem do povo ucraniano um ano após a invasão não provocada da Rússia”, escreveu a responsável no Twitter.
Segundo a agência de notícias Reuters, Yellen encontrou-se com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o primeiro-ministro, Denys Shmyhal, com quem discutiu sanções adicionais contra a Rússia.
Em conferência de imprensa, a responsável frisou que “a América ficará com a Ucrânia o tempo que for preciso”. Yellen elogiou ainda Zelensky “pela sua liderança e determinação face à guerra ilegal e não provocada da Rússia” e saudou as medidas tomadas no combate à corrupção.
Já numa publicação na plataforma Telegram, o presidente ucraniano agradeceu o apoio dos EUA, mas sublinhou a necessidade de “reforçar ainda mais as sanções” contra a Rússia.
“Os Estados Unidos têm-nos apoiado poderosamente desde os primeiros dias desta guerra não só com armas, mas também na frente financeira. É necessário reforçar ainda mais as sanções para privar a Rússia da capacidade de financiar a guerra”, escreveu.
A visita surgiu cerca de uma semana após o presidente dos EUA, Joe Biden, ter viajado de surpresa até Kyiv, dias antes do primeiro aniversário da guerra, onde prometeu 500 milhões de dólares em ajuda militar adicional e anunciou novas sanções contra a Rússia.
O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou a 24 de fevereiro de 2022 com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.
A ONU confirmou que mais de oito mil civis morreram e cerca de 12 mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.
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“Seguindo a visita do presidente dos EUA à Ucrânia, estou em Kyiv para reafirmar o nosso compromisso inabalável com a Ucrânia, discutir formas de continuar o nosso apoio - inclusive através da assistência económica - e prestar homenagem à coragem do povo ucraniano um ano após a invasão não provocada da Rússia”, escreveu a responsável no Twitter.
Segundo a agência de notícias Reuters, Yellen encontrou-se com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o primeiro-ministro, Denys Shmyhal, com quem discutiu sanções adicionais contra a Rússia.
FollowingVocê não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se’s visit to Ukraine, I'm in Kyiv to reaffirm our unwavering commitment to Ukraine, discuss ways we can continue our support – including through economic assistance – and pay tribute to the bravery of the Ukrainian people a year after Russia's unprovoked invasion.Você não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
— Secretary Janet Yellen (@SecYellen)Você não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
Em conferência de imprensa, a responsável frisou que “a América ficará com a Ucrânia o tempo que for preciso”. Yellen elogiou ainda Zelensky “pela sua liderança e determinação face à guerra ilegal e não provocada da Rússia” e saudou as medidas tomadas no combate à corrupção.
Já numa publicação na plataforma Telegram, o presidente ucraniano agradeceu o apoio dos EUA, mas sublinhou a necessidade de “reforçar ainda mais as sanções” contra a Rússia.
“Os Estados Unidos têm-nos apoiado poderosamente desde os primeiros dias desta guerra não só com armas, mas também na frente financeira. É necessário reforçar ainda mais as sanções para privar a Rússia da capacidade de financiar a guerra”, escreveu.
A visita surgiu cerca de uma semana após o presidente dos EUA, Joe Biden, ter viajado de surpresa até Kyiv, dias antes do primeiro aniversário da guerra, onde prometeu 500 milhões de dólares em ajuda militar adicional e anunciou novas sanções contra a Rússia.
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A ONU confirmou que mais de oito mil civis morreram e cerca de 12 mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.
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