Empresa portuguesa tem 60 vagas para engenheiros

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A empresa tecnológica portuguesa Safira está a recrutar 60 engenheiros para trabalhar na área da programação. As vagas destinam-se tanto a recém-licenciados como a engenheiros experientes e o salário líquido de início de carreira oferecido pela companhia situa-se nos 1.100 euros mensais.


A notícia é avançada pelo Diário Económico, que cita Sofia Anselmo de Carvalho, a diretora de recursos humanos da empresa, em atividade na área das tecnologias de informação. "Estamos a recrutar ativa e continuamente. A perspetiva de negócio levou-nos a aumentar a previsão do número de vagas para 2013. Começámos o ano em 40 e já vamos em 60. Praticamente todas as semanas entra alguém novo na Safira", afirmou a responsável.

Segundo as declarações de Sofia Anselmo de Carvalho àquele jornal, os recém-licenciados (em engenharia informática, tecnologias de informação ou eletrotécnica, por exemplo), poderão ter na Safira uma boa oportunidade, entrando com direito a formação interna dada na academia recentemente inaugurada pela empresa.

A diretora de recursos humanos explicou ao Económico que o processo de recrutamento passa por várias entrevistas e testes técnicos e, depois de selecionados, entram com contrato sem termo "e praticamente todos ficam na empresa", sublinhando que a taxa de retenção é "muito elevada" e que os casos de saída são muito raros.

Entre as qualidades valorizadas pela Safira estão a boa capacidade técnica, mas também as 'soft skills', como, por exemplo, a capacidade para trabalhar em equipa e para se relacionar com os clientes.

De salientar que, em 2012, a empresa tecnológica portuguesa atingiu os 7,1 milhões de euros de volume de negócios, um aumento de 20% face aos 5,8 milhões de euros registados no ano anterior e um valor significativamente superior ao objetivo traçado inicialmente: 6,5 milhões de euros.

Este ano, a Safira pretende atingir os 8 milhões de euros, reforçar a atividade no Reino Unido e Espanha, alavancar a receita no Médio Oriente e avançar para novos PALOPs, além de Angola, conforme adianta um comunicado enviado recentemente ao Boas Notícias.
Bnoticias
 
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