O ministro dos Negócios Estrangeiros holandês, Wopke Hoekstra, anunciou a expulsão de uma dezena de diplomatas russos e os encerramentos do escritório comercial russo em Amesterdão e do consulado dos Países Baixos em São Petersburgo.
Em resposta, como "medidas recíprocas", Moscovo divulgou que a sua secção consular começou a funcionar num "modo especial de operação" pelo qual "suspende temporariamente a receção sem agendamento prévio em questões de pensões e registo de certificados para regressar à Rússia".
"O procedimento adicional para o acolhimento dos cidadãos será anunciado posteriormente", acrescentou o consulado num comunicado citado pela agência noticiosa russa TASS.
O ministro holandês confirmou, entretanto, que o embaixador neerlandês em Moscovo vai permanecer no posto e que o seu homólogo nos Países Baixos também poderá ficar.
"É importante manter as embaixadas abertas como um canal de comunicação, mesmo agora", disse Hoekstra, depois de reconhecer que as relações entre os dois países "estão no mínimo".
O ministro também especificou que o encerramento do consulado em São Petersburgo é uma medida temporária. Se houver pessoas suficientes disponíveis, o consulado será reaberto, disse.
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"O procedimento adicional para o acolhimento dos cidadãos será anunciado posteriormente", acrescentou o consulado num comunicado citado pela agência noticiosa russa TASS.
O ministro holandês confirmou, entretanto, que o embaixador neerlandês em Moscovo vai permanecer no posto e que o seu homólogo nos Países Baixos também poderá ficar.
"É importante manter as embaixadas abertas como um canal de comunicação, mesmo agora", disse Hoekstra, depois de reconhecer que as relações entre os dois países "estão no mínimo".
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