A um dia do aniversário da guerra, o presidente da Estónia vincou a importância do Ocidente continuar a apoiar com ajuda humanitária os ucranianos, referindo que o número de refugiados ucranianos no país representa 4% da sua população.
Em entrevista à Sky News, Alar Karis conversou com o seu homólogo, Volodymyr Zelensky, recordando que "a última vez" que viu "o presidente ele estava de fato de gravata".
Para Karis, que foi entrevistado à margem do grupo dos 'Nove de Bucareste' (o grupo de países da NATO na Europa de Leste, que reuniu com Joe Biden na terça-feira), a guerra na Ucrânia colocou "todo o mundo democrático em risco", pelo que é fundamental "acabar com a guerra o mais depressa possível".
A Estónia é um dos países do Báltico ameaçados regularmente pela Rússia, com quem faz fronteira a leste. À semelhança de outros países na região, o governo de Tallin já se queixou várias vezes de intrusões russas nos seus espaços aéreo e marítimo - e a costa norte da Estónia, no Golfo da Finlândia, acaba por ser uma porta de entrada dos navios russos em direção a São Petersburgo.
Mas Karis mostrou ainda uma grande preocupação com a situação humanitária, recordando a devastação e o impacto da guerra na sociedade ucraniana.
"Eles precisam de mais ajuda humanitária na Ucrânia, de apoios para construir novas escolas. Estamos a apoiar com hospitais militares de campo e estamos a treiná-los na Estónia, porque as armas sofisticadas precisam de treino. É isso que temos feito e que continuaremos a fazer", salientou, acrescentando que "há 70 mil refugiados ucranianos na Estónia, que representam 4% da população" da Estónia.
Segundo os últimos dados da Organização das Nações Unidas, o conflito já gerou mais de oito milhões de refugiados ucranianos, que abandonaram o país em direção a outros países da Europa - especialmente para a Polónia, República Checa e Eslováquia.
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Em entrevista à Sky News, Alar Karis conversou com o seu homólogo, Volodymyr Zelensky, recordando que "a última vez" que viu "o presidente ele estava de fato de gravata".
Para Karis, que foi entrevistado à margem do grupo dos 'Nove de Bucareste' (o grupo de países da NATO na Europa de Leste, que reuniu com Joe Biden na terça-feira), a guerra na Ucrânia colocou "todo o mundo democrático em risco", pelo que é fundamental "acabar com a guerra o mais depressa possível".
A Estónia é um dos países do Báltico ameaçados regularmente pela Rússia, com quem faz fronteira a leste. À semelhança de outros países na região, o governo de Tallin já se queixou várias vezes de intrusões russas nos seus espaços aéreo e marítimo - e a costa norte da Estónia, no Golfo da Finlândia, acaba por ser uma porta de entrada dos navios russos em direção a São Petersburgo.
Mas Karis mostrou ainda uma grande preocupação com a situação humanitária, recordando a devastação e o impacto da guerra na sociedade ucraniana.
President of EstoniaVocê não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-seKaris tellsVocê não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-seUkraine needs humanitarian help from around the world as his country continues to provide military training and assist Ukrainian refugeesVocê não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
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— Sky News (@SkyNews)Você não tem permissão para ver o link, por favor Entrar or Registrar-se
"Eles precisam de mais ajuda humanitária na Ucrânia, de apoios para construir novas escolas. Estamos a apoiar com hospitais militares de campo e estamos a treiná-los na Estónia, porque as armas sofisticadas precisam de treino. É isso que temos feito e que continuaremos a fazer", salientou, acrescentando que "há 70 mil refugiados ucranianos na Estónia, que representam 4% da população" da Estónia.
Segundo os últimos dados da Organização das Nações Unidas, o conflito já gerou mais de oito milhões de refugiados ucranianos, que abandonaram o país em direção a outros países da Europa - especialmente para a Polónia, República Checa e Eslováquia.
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