A 6 de janeiro de 2021, em plena invasão do Capitólio norte-americano, Julian E. Khater atacou com gás pimenta pelo menos três polícias durante o violento ataque (um dos quais acabou por morrer no dia seguinte), o que lhe valeu uma sentença de 80 meses - mais de seis anos - de prisão, avançou o The Washington Post.
A sentença foi anunciada esta sexta-feira pelo juiz Thomas F. Hogan. Valeu a Khater o 'crédito' de 22 meses e meio de prisão cumpridos desde que foi detido em março de 2021. O antigo comerciante foi multado, mesmo assim, em 10 mil dólares (cerca de 9.200 euros).
Em setembro, Khater declarou-se culpado em duas acusações de ataques a agentes da polícia com uma arma perigosa. Entre eles está Brian Sicknick, o polícia do Capitólio que acabou por morrer na sequência do ataque de 6 de janeiro de 2021, vítima de enfarte.
“Julian Khater não planeou o ataque. Ele não pertencia a nenhuma milícia ou organização extremista. Ele não entrou no prédio do Capitólio. Ele não se gabou nas redes sociais ou em outro lugar sobre sua a conduta. Ele não exortou os outros a envolver-se em violência. Ele não se envolveu em retórica política para justificar as suas ações”, escreveram os seus advogados. “[...] Ele agiu momentaneamente, impulsivamente e aberrantemente no calor do momento, alimentado pela sua ansiedade e circunstâncias extremamente estressantes", continuaram.
A 6 de janeiro de 2021, após a derrota de Trump nas eleições presidenciais de 2020 - que o próprio nunca concedeu - milhares dos seus apoiantes reuniram-se no edifício do Capitólio norte-americano, que acabaram por invadir, de forma a tentar evitar uma sessão conjunta que contaria os votos do Colégio Eleitoral para oficializar a vitória de Joe Biden.
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“Julian Khater não planeou o ataque. Ele não pertencia a nenhuma milícia ou organização extremista. Ele não entrou no prédio do Capitólio. Ele não se gabou nas redes sociais ou em outro lugar sobre sua a conduta. Ele não exortou os outros a envolver-se em violência. Ele não se envolveu em retórica política para justificar as suas ações”, escreveram os seus advogados. “[...] Ele agiu momentaneamente, impulsivamente e aberrantemente no calor do momento, alimentado pela sua ansiedade e circunstâncias extremamente estressantes", continuaram.
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