"É impressionante ver estes ataques brutais e injustificados às infraestruturas civis em toda a Ucrânia", afirmou a porta-voz da Casa Branca (presidência dos EUA), Olivia Dalton.
Os ataques russos hoje ocorridos, os maiores das últimas semanas, mataram pelo menos nove pessoas e cortaram a eletricidade a parte da população e à central nuclear de Zaporijia.
A Rússia admitiu ter realizado "ataques massivos" na Ucrânia em retaliação contra uma incursão recente no seu território que atribuiu "a sabotadores" de Kiev.
"Em resposta aos atos terroristas do regime de Kiev na região [russa] de Britansk, em 2 de março, as Forças Armadas da Federação Russa lideraram ataques massivos de represálias", afirmou o Ministério da Defesa da Rússia, num comunicado.
De acordo com o ministério, os ataques foram realizados sobretudo com mísseis supersónicos "Kinjal" ("Punhal", em russo).
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
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"Em resposta aos atos terroristas do regime de Kiev na região [russa] de Britansk, em 2 de março, as Forças Armadas da Federação Russa lideraram ataques massivos de represálias", afirmou o Ministério da Defesa da Rússia, num comunicado.
De acordo com o ministério, os ataques foram realizados sobretudo com mísseis supersónicos "Kinjal" ("Punhal", em russo).
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