A operação decorreu no sábado, num local não especificado no leste do país árabe, e terminou com a detenção de um "facilitador de ataques do EI" identificado como Hudayfa al Yemeni, além de outros dois parceiros, destacou o Centcom em comunicado.
O comando militar não adiantou detalhes sobre o papel desempenhado pelos detidos, nem esclareceu se estes fazem parte das fileiras do grupo terrorista, mas garantiu que a sua captura "prejudicará a capacidade da organização em planear e realizar operações".
"O EI continua a ser uma ameaça para a região e além. O grupo ainda tem a capacidade de realizar operações no Iraque e na Síria com o desejo de atacar além do Médio Oriente, e a sua ideologia desprezível continua a ser uma ameaça", sublinhou o porta-voz do Centcom, Joe Buccino, citado na nota de imprensa.
A organização 'jihadista' foi derrotada territorialmente na Síria em março de 2019, mas ainda mantém células ativas em várias partes do país, especialmente no vasto deserto central de Badia.
Na semana passada, as forças dos EUA anunciaram que mataram um "alto comando" do Estado Islâmico responsável pela linha superior da organização e pelo planeamento de ataques para o grupo na Europa, durante outra operação no país árabe.
Washington lidera uma coligação internacional para lutar contra o grupo terrorista no Iraque e na Síria, embora frequentemente lance operações unilaterais contra alvos 'jihadistas' de médio e longo alcance.
A Síria é assolada desde 2011 por uma guerra civil que se complicou ao longo dos anos com a intervenção de vários países e grupos armados estrangeiros.
O conflito já matou cerca de 500 mil pessoas, devastou a infraestrutura do país e deslocou milhões de pessoas.
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