O presidente do Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, disse, esta quarta-feira, que os Estados Unidos "não estão à procura de conflito" com a China, apesar das tensões sobre o abate do que as autoridades americanas dizem ser um 'balão-espião' chinês.
"Vamos competir totalmente com a China, mas... não estamos à procura de conflito - e tem sido o caso até agora", referiu o líder britânico, citado pela agência France Presse.
Os
A China admitiu que o balão lhe pertence, mas disse que se tinha extraviado da rota devido a ventos fortes e que é usado para fins meteorológicos, não para espionagem.
Os Estados Unidos também anunciaram na sexta-feira que tinham detetado outro 'balão-espião' sobre a América Latina, o que o governo chinês também admitiu, embora continuando a manter que o dirigível não representava "qualquer ameaça".
Questionado sobre tal balão, Kirby explicou que o governo do presidente Joe Biden determinou que esse dirigível não constituía "uma ameaça militar" para a região, a mesma conclusão que os serviços secretos norte-americanos retiraram sobre o balão chinês que sobrevoou os Estados Unidos.
Os países sobre os quais foi detetado o aparelho foram a Costa Rica, a Colômbia e a Venezuela, segundo diferentes fontes.
A descoberta destes "balões-espiões" desencadeou uma crise diplomática entre Washington e Pequim e motivou a suspensão de uma viagem já agendada do secretário de Estado, Antony Blinken, ao país asiático.
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"Vamos competir totalmente com a China, mas... não estamos à procura de conflito - e tem sido o caso até agora", referiu o líder britânico, citado pela agência France Presse.
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a sobrevoar várias zonas do país, como o Estado do Montana, no nordeste, onde se situa um dos três campos de silos de mísseis nucleares existentes em território norte-americano.A China admitiu que o balão lhe pertence, mas disse que se tinha extraviado da rota devido a ventos fortes e que é usado para fins meteorológicos, não para espionagem.
Os Estados Unidos também anunciaram na sexta-feira que tinham detetado outro 'balão-espião' sobre a América Latina, o que o governo chinês também admitiu, embora continuando a manter que o dirigível não representava "qualquer ameaça".
Questionado sobre tal balão, Kirby explicou que o governo do presidente Joe Biden determinou que esse dirigível não constituía "uma ameaça militar" para a região, a mesma conclusão que os serviços secretos norte-americanos retiraram sobre o balão chinês que sobrevoou os Estados Unidos.
Os países sobre os quais foi detetado o aparelho foram a Costa Rica, a Colômbia e a Venezuela, segundo diferentes fontes.
A descoberta destes "balões-espiões" desencadeou uma crise diplomática entre Washington e Pequim e motivou a suspensão de uma viagem já agendada do secretário de Estado, Antony Blinken, ao país asiático.
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