Em conferência de imprensa, John Kirby, um dos porta-vozes da Casa Branca, disse que membros seniores do governo têm estado em contacto com alguns dos aliados mais próximos dos EUA, "aos mais altos níveis", nos últimos dias, para falarem sobre as recentes revelações.
Além disso, Kirby assegurou que o governo de Joe Biden está a fazer o possível para identificar a fonte da fuga, mas ainda não conseguiu fazer.
"Não sabemos quem está por trás disto, não sabemos qual é o motivo ou o que mais pode estar a fazer aí fora", admitiu.
A solicitação do Pentágono, o Departamento de Justiça abriu uma investigação de caráter criminal para determinar a fonte da divulgação dos documentos, que apareceram nos últimos dias em redes sociais, como Discord e Twitter, de que se fizeram ecos meios dos EUA, como o The New York Times.
Kirby afirmou que alguns dos documentos, marcados como 'secretos', foram manipulados, o que o levou a pedir aos meios que tenham cuidado quando informassem sobre os mesmos.
Adiantou também que Biden foi informado das fugas de informação pela primeira vez no final da semana passada e está a ser atualizado sempre que há desenvolvimentos.
Por seu lado, o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, recebeu pela primeira vez informação sobre a fuga em 6 de abril, adiantou aos jornalistas Chris Meagher, porta-voz do Pentágono.
Meagher acentuou que a fuga apresenta "um sério risco" para a segurança nacional dos EUA e que pode alimentar campanhas de desinformação, uma vez que tem elementos manipulados.
Nem a Casa Branca, nem o Pentágono, nem o Departamento de Estado identificaram os aliados com quem estiveram em contacto.
A maior parte dos documentos militares e dos serviços de informações divulgados estão relacionados com a situação na Ucrânia depois da invasão russa e detalham planos dos EUA e da NATO sobre ataques ucranianos.
Os documentos indicam ainda que os EUA poderiam ter estado a espiar aliados próximos, como a própria Ucrânia, a Coreia do Sul e Israel.
Desconhece-se ainda o impacto que esta fuga pode ter, mas de que se admite que é a mais grave desde 2013, quando Edward Snowden expôs o alcance dos programas de espionagem massiva que os EUA iniciaram depois dos atentados de 11 de setembro de 2011.
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"Não sabemos quem está por trás disto, não sabemos qual é o motivo ou o que mais pode estar a fazer aí fora", admitiu.
A solicitação do Pentágono, o Departamento de Justiça abriu uma investigação de caráter criminal para determinar a fonte da divulgação dos documentos, que apareceram nos últimos dias em redes sociais, como Discord e Twitter, de que se fizeram ecos meios dos EUA, como o The New York Times.
Kirby afirmou que alguns dos documentos, marcados como 'secretos', foram manipulados, o que o levou a pedir aos meios que tenham cuidado quando informassem sobre os mesmos.
Adiantou também que Biden foi informado das fugas de informação pela primeira vez no final da semana passada e está a ser atualizado sempre que há desenvolvimentos.
Por seu lado, o secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, recebeu pela primeira vez informação sobre a fuga em 6 de abril, adiantou aos jornalistas Chris Meagher, porta-voz do Pentágono.
Meagher acentuou que a fuga apresenta "um sério risco" para a segurança nacional dos EUA e que pode alimentar campanhas de desinformação, uma vez que tem elementos manipulados.
Nem a Casa Branca, nem o Pentágono, nem o Departamento de Estado identificaram os aliados com quem estiveram em contacto.
A maior parte dos documentos militares e dos serviços de informações divulgados estão relacionados com a situação na Ucrânia depois da invasão russa e detalham planos dos EUA e da NATO sobre ataques ucranianos.
Os documentos indicam ainda que os EUA poderiam ter estado a espiar aliados próximos, como a própria Ucrânia, a Coreia do Sul e Israel.
Desconhece-se ainda o impacto que esta fuga pode ter, mas de que se admite que é a mais grave desde 2013, quando Edward Snowden expôs o alcance dos programas de espionagem massiva que os EUA iniciaram depois dos atentados de 11 de setembro de 2011.
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