EUA. Senador abandona hospital depois de novo susto pós-AVC

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O senador norte-americano John Fetterman, do Partido Democrata, teve baixa na sexta-feira depois de passar dois dias no hospital com tonturas. O episódio é o mais recente na lista de questões de saúde do recém-empossado congressista, que do ano passado.


Num comunicado, citado pela Associated Press, a equipa do senador esclareceu que não foram encontrados sinais da ocorrência de um novo AVC ou de outro tipo de problema grave.

"O John está ansioso para passar tempo com a sua família e para voltar ao Senado na segunda-feira", disse Joe Calvello, assessor de Fetterman, através do Twitter.

O senador que representa o estado do Pensilvânia foi por iniciativa própria ao hospital, na quarta-feira, depois de se sentir com tonturas durante uma reunião do Partido Democrata.

NEWS: A few minutes ago, Senator Fetterman was discharged from the hospital.

In addition to the CT, CTA and MRI tests ruling out a stroke, his EEG test results came back normal, with no evidence of seizures.

John is looking forward to returning to the Senate on Monday.

— Joe Calvello (@the_vello)


O curto internamento de John Fetterman é mais uma sequela do AVC que, em maio de 2022, quase o matou dias antes da campanha para as eleições primárias.

O então candidato democrata acabaria por recuperar, mas o seu rival republicano, o magnata Mehmet Oz (conhecido como 'Dr. Oz'), usou o histórico de saúde de Fetterman contra si, apontando que este podia não aguentar as exigências do trabalho.

Mas os escândalos em torno de Oz e a forte campanha democrata no Pensilvânia deram a vitória renhida a John Fetterman, que se tornou numa figura algo peculiar no Senado. Numa câmara habituada a homens com alguma idade (há vários senadores com mais de 80 anos), Fetterman, um convicto progressista, é reconhecido pelos corredores do congresso devido à sua barba característica e a uns imponentes 2,03 metros de altura.

Fetterman sucedeu no Senado a Pat Toomey, um republicano com ascendência açoriana, com 50,05% dos votos, tomando posse a 3 de janeiro deste ano.

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