Um antigo diretor da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) considerou, esta quarta-feira, que o envio de tanques Abrams para a Ucrânia era um passo "muito significativo".
"A questão é que, pela primeira vez, a Ucrânia vai ter sistemas de topo ocidentais. E estes são largamente melhores", referiu David Petraeus em declarações à Sky News.
"Isto dá uma nova capacidade significativo à Ucrânia? Podem acreditar. Se os russos deviam estar preocupados com isto? Óbvio", comentou ainda.
De acordo com o responsável, que foi um comandante dos Estados Unidos (EUA) e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) no Afeganistão, a importâncias do envio destes tanques não é apenas "crítica" do ponto de vista "simbólico", como também de uma forma "substancial".
"Não se pode só ter os tanques. Têm que se ter a infantaria e os veículos de combate. É preciso ter engenheiros para reduzir obstáculos. Tem que se ter a artilharia e outras formas de fogo indireto também", apontou, acrescentando que também as forças ao nível da defesa aérea eram necessárias.
"Tudo isto que que atuar de forma conjunta. Mas acontece à volta dos tanques de batalha principais", justificou, dizendo ainda que este conflito tratava da independência da Ucrânia.
As declarações surgem depois de o presidente dos EUA, Joe Biden,
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"A questão é que, pela primeira vez, a Ucrânia vai ter sistemas de topo ocidentais. E estes são largamente melhores", referiu David Petraeus em declarações à Sky News.
"Isto dá uma nova capacidade significativo à Ucrânia? Podem acreditar. Se os russos deviam estar preocupados com isto? Óbvio", comentou ainda.
De acordo com o responsável, que foi um comandante dos Estados Unidos (EUA) e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) no Afeganistão, a importâncias do envio destes tanques não é apenas "crítica" do ponto de vista "simbólico", como também de uma forma "substancial".
"Não se pode só ter os tanques. Têm que se ter a infantaria e os veículos de combate. É preciso ter engenheiros para reduzir obstáculos. Tem que se ter a artilharia e outras formas de fogo indireto também", apontou, acrescentando que também as forças ao nível da defesa aérea eram necessárias.
"Tudo isto que que atuar de forma conjunta. Mas acontece à volta dos tanques de batalha principais", justificou, dizendo ainda que este conflito tratava da independência da Ucrânia.
As declarações surgem depois de o presidente dos EUA, Joe Biden,
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tendo ressalvado que esta ação não era para atacar a Rússia, mas sim para defender a integridade territorial da Ucrânia. Este anúncio aconteceu no mesmo dia em que Berlim deu 'luz verde' ao envio de 14 tanques Leopard 2, uma decisão já há muito aguardada. Com o 'sim' do chanceler alemão, Olaf Scholz,
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