A Rússia mostrou-se descontente com certos aspetos relativos à exportação de cereais por via do Mar Negro, após o governo turco ter dito que está a acelerar as negociações para prolongar o acordo, assinado entre Kyiv e Moscovo, reporta a Reuters.
Na quarta-feira, a Rússia disse que só concordaria em alargar a iniciativa se os interesses dos seus próprios produtores agrícolas fossem tidos em conta. Uma posição que foi reiterada, este domingo, pela porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova.
"Se este acordo permanecer igual, então cumpriremos sempre a nossa parte e vamos cumpri-la em todos os acordos", explicou a fonte, aqui citada pela agência noticiosa estatal russa TASS. Maria Zakharova disse, no entanto, que Moscovo se oporia a quaisquer "maquinações" que possam surgir neste âmbito.
As declarações surgem após o governo turco ter dito que estava já a acelerar as negociações para prolongar o acordo de exportação de cereais, assinado entre a Rússia e a Ucrânia, que termina brevemente, a 18 de março.
Em causa está um acordo assinado em julho de 2022, em Istambul, e que contempla ainda matérias como fertilizantes - tanto russos, como ucranianos. Isto de modo a garantir que uma escassez destes bens a nível global é evitada, em pleno contexto de guerra na Ucrânia.
A invasão russa, em curso desde 24 de fevereiro do ano passado, tirou já a vida a, pelo menos, 8.000 civis, com mais de 13.000 a terem ficado feridos, segundo os cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).
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"Se este acordo permanecer igual, então cumpriremos sempre a nossa parte e vamos cumpri-la em todos os acordos", explicou a fonte, aqui citada pela agência noticiosa estatal russa TASS. Maria Zakharova disse, no entanto, que Moscovo se oporia a quaisquer "maquinações" que possam surgir neste âmbito.
As declarações surgem após o governo turco ter dito que estava já a acelerar as negociações para prolongar o acordo de exportação de cereais, assinado entre a Rússia e a Ucrânia, que termina brevemente, a 18 de março.
Em causa está um acordo assinado em julho de 2022, em Istambul, e que contempla ainda matérias como fertilizantes - tanto russos, como ucranianos. Isto de modo a garantir que uma escassez destes bens a nível global é evitada, em pleno contexto de guerra na Ucrânia.
A invasão russa, em curso desde 24 de fevereiro do ano passado, tirou já a vida a, pelo menos, 8.000 civis, com mais de 13.000 a terem ficado feridos, segundo os cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).
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