O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) atribuiu o declínio à tímida subida dos preços internacionais e às "adversidades climáticas" que afetaram as colheitas.
Entretanto, as receitas de exportação caíram 38,5% em relação ao ano anterior, para 478 milhões de euros.
Nos dois primeiros meses do ano, o volume exportado atingiu 5,22 milhões de sacos, menos 25,4% do que nos dois primeiros meses de 2022, e uma queda de 28,8% nas receitas, que atingiu 1,06 mil milhões de euros entre janeiro e fevereiro.
O período entre duas colheitas mais pequenas, influenciado por condições climatéricas adversas em importantes regiões produtoras de café, e o contexto do mercado internacional influenciaram o resultado mensal, segundo Márcio Ferreira, presidente da entidade, citado num comunicado de imprensa.
Segundo o balanço da Cecafé, os Estados Unidos continuaram a ser o principal comprador de café brasileiro no período de dois meses, com 978.334 sacos importados, um volume 29,20% inferior ao do período de Janeiro-Fevereiro do ano passado.
No ano passado, as exportações de café brasileiro para 122 países deixaram receitas recorde de 8,7 mil milhões de euros em 2022, 46,9% superiores às obtidas em 2021.
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Segundo o balanço da Cecafé, os Estados Unidos continuaram a ser o principal comprador de café brasileiro no período de dois meses, com 978.334 sacos importados, um volume 29,20% inferior ao do período de Janeiro-Fevereiro do ano passado.
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