A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) repudiou, esta sexta-feira, a decisão do Governo de não nomear nenhum secretário de Estado para a pasta da Agricultura, pedindo que esta decisão seja revogada com urgência.
"A CNA repudia veementemente a extinção da Secretaria de Estado da Agricultura e exige a revogação desta decisão o mais urgentemente possível", pode ler-se num comunicado enviado às redações.
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A CNA considera que "acabar com a secretaria de Estado da Agricultura, para além do que revela de evidente desvalorização de um setor central na economia nacional e na ocupação do território, é dar mais uma machadada no Ministério da Agricultura, que assim se vai paulatinamente extinguindo, o que constitui um erro gravíssimo com consequências desastrosas para os agricultores e para o país".
Recorde-se que um decreto-lei, publicado esta sexta-feira, determina que a ministra Maria do Céu Antunes passará a ser coadjuvada, de agora em diante, pela secretária de Estado das Pescas, Teresa Coelho. Extinguindo-se, assim, a secretaria de Estado da Agricultura, e o lugar deixado por Carla Alves não será preenchido.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, André Moz Caldas, garantiu, esta sexta-feira, que o decreto-lei que saiu hoje "não extinguiu nenhuma secretaria de Estado" porque "o conceito de secretaria de Estado não existe no ordenamento português".
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mostra "desprezo" pelo setor, ao passo que a Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confagri)
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.A CNA considera que "acabar com a secretaria de Estado da Agricultura, para além do que revela de evidente desvalorização de um setor central na economia nacional e na ocupação do território, é dar mais uma machadada no Ministério da Agricultura, que assim se vai paulatinamente extinguindo, o que constitui um erro gravíssimo com consequências desastrosas para os agricultores e para o país".
Recorde-se que um decreto-lei, publicado esta sexta-feira, determina que a ministra Maria do Céu Antunes passará a ser coadjuvada, de agora em diante, pela secretária de Estado das Pescas, Teresa Coelho. Extinguindo-se, assim, a secretaria de Estado da Agricultura, e o lugar deixado por Carla Alves não será preenchido.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, André Moz Caldas, garantiu, esta sexta-feira, que o decreto-lei que saiu hoje "não extinguiu nenhuma secretaria de Estado" porque "o conceito de secretaria de Estado não existe no ordenamento português".
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