João Félix trocou o Atlético de Madrid pelo Chelsea no mercado de inverno desta época. Um mês depois da chegada a Londres, o português abriu o livro e contou as razões por trás da mudança súbita para a Premier League.
"Já procurava uma mudança de ares há algum tempo porque foi difícil acostumar-me à forma de jogar. Saí porque estava de cabeça cheia por tanto tentar e não conseguir. Tinha de ser neste mercado e acho que foi o melhor para o clube e para mim", começou por dizer em entrevista ao jornal
Félix sentiu a falta de confiança de Diego Simeone na chegada a Madrid.
"Todos conhecem-no, todos sabem aquilo que ele ganhou. É um treinador muito bom. Tem uma forma de entender e ver o futebol que outros não têm. Isso é bom para uns e mau para outros. Confiança do treinador? Tem de partir do jogador também. No início não tinha tanta confiança dele, no terceiro ano tinha mais, mas é normal", disse ainda.
Chegado há pouco tempo à Premier League, Félix já conhece a grandeza do Chelsea. A adaptação, diz, foi mais simples do que em Espanha.
"Vive-se bem, é igual a Madrid. A cidade é boa. O centro de treinos é muito bom, fica perto de casa. Faço praticamente o mesmo que fazia em Madrid. O Chelsea é um grande clube, todos sabemos disso. A infraestruturas são muito boas, têm de tudo, têm um montão de gente ao redor da equipa para que tudo corra bem e isso faz a diferença. É um clube muito bem estruturado. Adaptação? Super tranquila. Foi diferente de quando cheguei ao Atlético porque era mais jovem, tinha 19 anos. Hoje, com 23, integrei-me logo quando cheguei. Conhecia alguns colegas e isso facilitou", contou.
A estreia no Chelsea foi manchada por um cartão vermelho. João Félix reviu o lance e falou sobre as sensações de ser expulso em dia de estreia.
"Estava a fazer um bom jogo, mas é o futebol. Essas coisas acontecem. É como falhar uma grande penalidade. Vi o vermelho, mas isso faz parte. Temos de saber lidar com isso. O mundo não caiu em cima de mim. Claro que, por ser o dia da estreia, um vermelho é sempre mais impactante, mas estava tranquilo porque estava a fazer tudo bem e estava a confiar nas minhas capacidades", disse.
O empréstimo de Félix ao Chelsea não contempla opção de compra, mas o português não rejeita uma continuidade em Londres a partir da próxima época.
"Seria preciso haver um acordo entre os dois clubes. Estou aqui há umas semanas, um mês. Estou ainda a conhecer tudo. Estou a gostar muito, mas não se sabe o que vem no futuro", concluiu.
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.Félix sentiu a falta de confiança de Diego Simeone na chegada a Madrid.
"Todos conhecem-no, todos sabem aquilo que ele ganhou. É um treinador muito bom. Tem uma forma de entender e ver o futebol que outros não têm. Isso é bom para uns e mau para outros. Confiança do treinador? Tem de partir do jogador também. No início não tinha tanta confiança dele, no terceiro ano tinha mais, mas é normal", disse ainda.
Chegado há pouco tempo à Premier League, Félix já conhece a grandeza do Chelsea. A adaptação, diz, foi mais simples do que em Espanha.
"Vive-se bem, é igual a Madrid. A cidade é boa. O centro de treinos é muito bom, fica perto de casa. Faço praticamente o mesmo que fazia em Madrid. O Chelsea é um grande clube, todos sabemos disso. A infraestruturas são muito boas, têm de tudo, têm um montão de gente ao redor da equipa para que tudo corra bem e isso faz a diferença. É um clube muito bem estruturado. Adaptação? Super tranquila. Foi diferente de quando cheguei ao Atlético porque era mais jovem, tinha 19 anos. Hoje, com 23, integrei-me logo quando cheguei. Conhecia alguns colegas e isso facilitou", contou.
A estreia no Chelsea foi manchada por um cartão vermelho. João Félix reviu o lance e falou sobre as sensações de ser expulso em dia de estreia.
"Estava a fazer um bom jogo, mas é o futebol. Essas coisas acontecem. É como falhar uma grande penalidade. Vi o vermelho, mas isso faz parte. Temos de saber lidar com isso. O mundo não caiu em cima de mim. Claro que, por ser o dia da estreia, um vermelho é sempre mais impactante, mas estava tranquilo porque estava a fazer tudo bem e estava a confiar nas minhas capacidades", disse.
O empréstimo de Félix ao Chelsea não contempla opção de compra, mas o português não rejeita uma continuidade em Londres a partir da próxima época.
"Seria preciso haver um acordo entre os dois clubes. Estou aqui há umas semanas, um mês. Estou ainda a conhecer tudo. Estou a gostar muito, mas não se sabe o que vem no futuro", concluiu.
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