Passaram-se oito meses desde que, em agosto do ano passado, um grupo de ladrões mascarados entraram na casa de uma família de Leicester, no Reino Unido, que só agora voltará a ter janelas em casa.
A família teve, então, de se manter durante um duro e frio inverno com as janelas de casa partidas, uma vez que só agora a associação de moradores resolveu os danos feitos pelos ladrões, que utilizaram martelos para partir as janelas em questão.
O único que conseguiram, no entanto, foi deixar um rasto de destruição, que perdurou durante oito largos meses. A polícia pouco ou nada avançou no caso, concluindo que os ladrões, provavelmente, perceberam que se tinham enganado na vítima pretendida e nem sequer entraram na casa. O senhorio cobriu os buracos com pedaços de madeira enquanto Anthony Corkill, o pai, esperava a decisão da associação de moradores.
"No site [da associação] diz que todos os pedidos de manutenção devem ser tratados dentro de 15 dias. Depois de oito meses, ainda estávamos à espera que mandassem alguém para substituir o vidro - foi um pesadelo", disse Corkill, citado pelo jornal britânico The Mirror.
"A minha mulher estava a dormir no sofá na noite do ataque, e o vidro partido caiu sobre ela. Sofre de stress pós-traumático como resultado, e agora lutamos para nos sentirmos seguros na nossa própria casa. Originalmente, a associação apareceu e fechou os buracos, o que foi bom como uma solução temporária. Mas depois disso, não consegui falar com ninguém e, quando o inverno chegou, a temperatura começou a cair", lamentou.
Depois de contactar diretamente com a direção da associação, a mesma disse que, a 27 de fevereiro, um empreiteiro ia visitar a casa para tratar dos buracos nas janelas... mas tal não aconteceu.
Só a 2 de março é que as obras - que demoraram apenas uma hora e meia - aconteceram. "Recebemos a reclamação do Sr. Corkill e contratamos o nosso empreiteiro para realizar as obras. Trabalharemos em estreita colaboração com o Sr. Corkill para garantir que seja compensado pelo atraso e pelo serviço inaceitável que recebeu", disse um porta-voz da associação, em reação.
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O único que conseguiram, no entanto, foi deixar um rasto de destruição, que perdurou durante oito largos meses. A polícia pouco ou nada avançou no caso, concluindo que os ladrões, provavelmente, perceberam que se tinham enganado na vítima pretendida e nem sequer entraram na casa. O senhorio cobriu os buracos com pedaços de madeira enquanto Anthony Corkill, o pai, esperava a decisão da associação de moradores.
"No site [da associação] diz que todos os pedidos de manutenção devem ser tratados dentro de 15 dias. Depois de oito meses, ainda estávamos à espera que mandassem alguém para substituir o vidro - foi um pesadelo", disse Corkill, citado pelo jornal britânico The Mirror.
"A minha mulher estava a dormir no sofá na noite do ataque, e o vidro partido caiu sobre ela. Sofre de stress pós-traumático como resultado, e agora lutamos para nos sentirmos seguros na nossa própria casa. Originalmente, a associação apareceu e fechou os buracos, o que foi bom como uma solução temporária. Mas depois disso, não consegui falar com ninguém e, quando o inverno chegou, a temperatura começou a cair", lamentou.
Depois de contactar diretamente com a direção da associação, a mesma disse que, a 27 de fevereiro, um empreiteiro ia visitar a casa para tratar dos buracos nas janelas... mas tal não aconteceu.
Só a 2 de março é que as obras - que demoraram apenas uma hora e meia - aconteceram. "Recebemos a reclamação do Sr. Corkill e contratamos o nosso empreiteiro para realizar as obras. Trabalharemos em estreita colaboração com o Sr. Corkill para garantir que seja compensado pelo atraso e pelo serviço inaceitável que recebeu", disse um porta-voz da associação, em reação.
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