A norte-americana Lauren Herlihy colocou a sua fé no poder da medicina e tornou-se uma dadora viva para o seu pai, salvando-lhe a vida. E o melhor é que aconteceu dias antes de completar 78 anos.
Larry Koch, de 78 anos, sofria de uma doença renal há 15 anos, conta a WRAL News, no entanto, no verão passado, descobriu que tinha progredido e os médicos disseram-lhe que precisaria começar a fazer diálise nos 12 meses seguintes.
A alternativa seria fazer um transplante de rim, mas isso significava entrar na lista de espera, que durava entre quatro e seis anos. Nessa altura, Larry já estaria na casa dos 80 anos e, possivelmente, já não estaria elegível para um transplante.
Inicialmente, Larry não queria aceitar a doação da filha, mas Lauren terá insistido dizendo que depositava a sua fé na ciência e na medicina.
"Deu-me um órgão. Tem filhos, marido. Sempre fiquei um pouco preocupado com o impacto que teria. Não queria correr riscos. Foi isso que me fez hesitar", explicou.
Após ter decidido aceitar, pai e filha passaram pelo processo de entrar na lista de espera para que pudesse tornar-se uma doadora viva para ele. "Passámos os dois por isto - vários médicos, vários testes", contou.
Segundo Lauren, nunca houve nenhuma dúvida sobre o que fazer: ia doar o rim ao pai. "Sempre foi um bom ouvinte. Tem sido um ótimo pai. Não queria vê-lo passar a última década de vida em diálise", referiu a filha.
Larry diz agora que a filha lhe deu a "melhor prenda de anos de sempre". "Foi especial. Sempre lembrarei 21 de março, pouco antes do meu aniversário dos 78 anos", recordou. "É um presente da minha filha. É uma bênção", rematou.
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A alternativa seria fazer um transplante de rim, mas isso significava entrar na lista de espera, que durava entre quatro e seis anos. Nessa altura, Larry já estaria na casa dos 80 anos e, possivelmente, já não estaria elegível para um transplante.
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"Deu-me um órgão. Tem filhos, marido. Sempre fiquei um pouco preocupado com o impacto que teria. Não queria correr riscos. Foi isso que me fez hesitar", explicou.
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Segundo Lauren, nunca houve nenhuma dúvida sobre o que fazer: ia doar o rim ao pai. "Sempre foi um bom ouvinte. Tem sido um ótimo pai. Não queria vê-lo passar a última década de vida em diálise", referiu a filha.
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