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Investigadores do Centro de Cancro MD Anderson da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, descobriram que uma nova combinação de imunoterapia melhorou, significativamente, a resposta antitumoral em modelos pré-clínicos de cancro do pâncreas.
É a conclusão de um novo estudo, publicado na revista científica
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, onde se usou perfis de ratos e humanos, com cancro do pâncreas, para identificar "os mecanismos de resistência à imunoterapia e investigar potenciais alvos terapêuticos", explicam os investigadores, em comunicado. Assim, descobriram que "neutralizar vários mecanismos imunossupressores distintos do microambiente imune tumoral", melhorou as taxas de sobrevivência em modelos de laboratório. A novidade é uma nova esperança importante já que este cancro resiste, muitas vezes, aos tratamentos usados atualmente e pode ser letal.
“A visão predominante é que o cancro de pâncreas resiste à imunoterapia, mas este estudo pré-clínico mostra que pode ser vulnerável à terapia de combinação certa", acrescenta Ronald DePinho, um dos autores do estudo.
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