Nosheen Akhtar, de 31 anos, denunciou o marido pelo seu próprio homicídio, em Manchester, no Reino Unido. Segundo a imprensa britânica, a mulher disse aos serviços de emergência que “foi o marido” que a encharcou com um líquido inflamável antes de a “incendiar”.
O caso remonta a 23 de julho de 2021 e a mulher morreu no hospital no dia seguinte. Agora, um relatório, divulgado na segunda-feira, revelou novos detalhes acerca do crime.
Segundo o relatório, a mulher fugiu de casa envolta em chamas, enquanto os vizinhos a tentavam ajudar. À paramédica Amy Bradburn, Akhtar, natural do Paquistão, disse: “Foi o meu marido que fez isto”.
Na sua audiência, perante um tribunal de Manchester, Bradburn revelou que o rosto da mulher “parecia que tinha sido derretido” e que tinha “queimaduras extensas” no corpo. Um outro paramédico, Duncan Mayoh, disse que a vítima “gritava em agonia”.
O marido, Waqas Mahmood, foi tratado no local com várias queimaduras na mão e afirmou que a mulher tinha derramado um líquido sobre si própria e ateado o fogo. O homem terá então tentado apagado as chamas com almofadas, toalhas e cobertores, antes de levar Akhtar para fora de casa.
Já nas imagens das câmaras de vigilância, é possível ver a mulher a fugir de casa em chamas, enquanto o marido e o cunhado usavam almofadas para tentar extinguir o fogo.
O caso prossegue em tribunal.
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O marido, Waqas Mahmood, foi tratado no local com várias queimaduras na mão e afirmou que a mulher tinha derramado um líquido sobre si própria e ateado o fogo. O homem terá então tentado apagado as chamas com almofadas, toalhas e cobertores, antes de levar Akhtar para fora de casa.
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