As medidas, denunciadas pelos palestinianos como "castigo coletivo", foram impostas em outubro de 2022, quando o residente de Anata Udai Tamimi disparou e matou o militar israelita Noa Lazar, de 18 anos, num posto de controlo à entrada do campo de refugiados que, juntamente com partes de Anata, se encontra dentro das fronteiras de Jerusalém.
O apelo foi feito pela coligação das Forças Nacionais e Islâmicas Palestinianas (PNFI), um grupo formado no rescaldo da Segunda Intifada que tipicamente inclui organizações de todo o espectro ideológico palestiniano, incluindo o movimento Fatah da Autoridade Palestiniana e o movimento islamista Hamas.
Entre as medidas de desobediência, o grupo exorta os palestinianos a não irem para os seus locais de trabalho em Israel, a recusarem-se a pagar impostos às autoridades israelitas e ao município israelita de Jerusalém, e a fecharem as estradas de acesso que conduzem ao posto de controlo do campo de Shuafat e a Anata.
"A desobediência civil surge em resposta aos crimes diários do Governo de ocupação israelita contra o nosso povo em Jerusalém e nos restantes territórios ocupados, incluindo execuções extrajudiciais, detenções e demolições de casas", afirma o comunicado, divulgado pela agência noticiosa palestiniana Wafa.
"Vem também no contexto das incursões quase diárias militares e policiais israelitas no campo de refugiados palestinianos de Shuafat em Jerusalém ocupada e na cidade vizinha de Anata", acrescentou a coligação.
Na semana passada, um rapaz de 14 anos, do campo de refugiados, foi preso após ter esfaqueado e ferido um homem israelita na Cidade Velha de Jerusalém, disseram as autoridades israelitas na altura.
Desde então, a polícia israelita impôs medidas de segurança apertadas no posto de controlo, realizou rusgas em larga escala no campo e em Anata e prendeu dezenas de residentes suspeitos de envolvimento em atividades terroristas.
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Entre as medidas de desobediência, o grupo exorta os palestinianos a não irem para os seus locais de trabalho em Israel, a recusarem-se a pagar impostos às autoridades israelitas e ao município israelita de Jerusalém, e a fecharem as estradas de acesso que conduzem ao posto de controlo do campo de Shuafat e a Anata.
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