Formula 1 - 2021

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MCL35M: O MCLAREN DE NORRIS E RICCIARDO

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A McLaren, uma das equipas mais bem-sucedidas na Fórmula 1, com oito títulos de construtores e 12 de pilotos desde a estreia na categoria, no Grande Prémio do Mónaco de 1966 – em 880 corridas, também conseguiu 182 vitórias, 155 ‘pole positions’ e 488 pódios! –, foi a primeira escuderia a apresentar o monolugar para o Mundial de 2021, que tem início marcado para 28 de março, no circuito de Sakhir, no Bahrein.

O MCL35M parece-se com o MCL35 com que a McLaren terminou o campeonato do ano passado na 3.ª posição, atrás da campeã Mercedes-AMG e da Red Bull-Honda, mas existem muitas novidades no monolugar, nomeadamente no capítulo aerodinâmico, devido às alterações no regulamento técnico, que serão muitíssimo mais relevantes em 2022, com a introdução da geração nova de monolugares na Fórmula 1.

A McLaren mantém o azul e o laranja como combinação cromática dominante numa carroçaria que ‘esconde’ a mudança mais importante no monolugar. Pela primeira vez desde 2014 e após experiências malsucedidas com Honda (2015-2017) e Renault (2018-2020), a escuderia tem unidades de potência da Mercedes, recuperando-se, assim, uma parceria de sucesso que valeu muitos sucessos entre 1995 e 2014.

Também na dupla de pilotos, novidades! A equipa que tem Zak Brown como diretor-executivo e Andreas Seidl como responsável técnico mantém Lando Norris, de 21 anos, piloto britânico que prepara a 3.ª temporada na Fórmula 1, mas contratou Daniel Ricciardo para substituir Carlos Sainz Jr, o espanhol que trocou a McLaren pela Ferrari. O australiano de 31 anos tem 188 grandes prémios e três vitórias em 10 temporadas na categoria, com as equipas HRT (2011), Toro Rosso (2012-2013), Red Bull (2014-2018) e Renault (2019-2020).

Amanhã, em Silverstone, Inglaterra, beneficiando de regulamento que autoriza sessões de filmagens antes dos testes de pré-temporada, Norris e Ricciardo sentar-se-ão pela primeira vez aos comandos do MCL35M, máquina que tem como missão principal recolocar a McLaren no lugar mais alto de um pódio na Fórmula 1, o que não acontece desde a última corrida do Mundial de 2012, ganha por Jenson Button, então parceiro de… Lewis Hamilton, que trocou a escuderia inglesa pela Mercedes após o final de temporada que a equipa de Woking acabou em 3.º entre os construtores, atrás da Red Bull-Renault, que também venceu o título de pilotos, com o alemão Sebastian Vettel, e da Ferrari.

Os testes de pré-temporada realizar-se-ão em Sakhir, no Bahrein, entre 12 e 14 de março. O novo AlphaTauri-Honda tem apresentação programada para sexta-feira, dia 19.

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ALPHATAURI APRESENTA O AT02 PARA O MUNDIAL DE 2021

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A Scuderia AlphaTauri é a 2.ª equipa da Fórmula 1 a apresentar o monolugar e os pilotos para o Mundial de 2021, que tem início marcado para 28 de março, em Sakhir, no Bahrein – a primeira foi a McLaren. A escuderia de Faenza, Itália, prepara-se para a segunda temporada no campeonato, depois de substituir a Toro Rosso em 2020. Logo no ano de estreia, primeira vitória na categoria, com Pierre Gasly, no Grande Prémio de Itália, em Monza.

O sucessor do AT01, o primeiro monolugar da escuderia liderada pelo austríaco Franz Tost, com o apoio do compatriota Helmut Marko, que também auxilia Christian Horner no comando da Red Bull, chama-se AT02 e encontra-se equipado com uma unidade de potência da Honda, marca que abandonará a Fórmula 1 no final de 2021. Depois, com os motores ‘congelados’ até 2025, a Red Bull encarregar-se-á do desenvolvimento da mecânica com tecnologia híbrida, através de subsidiária nova (Powertrain), e admite até a venda do sistema a concorrentes no campeonato do Mundo.

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C41: O ALFA ROMEO-FERRARI PARA O MUNDIAL DE 2021

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A Sauber, proprietária da escuderia Alfa Romeo-Ferrari, apresentou o monolugar para o Mundial de 2021, tornando-se na terceira equipa a fazê-lo. Durante o evento na Polónia, no Teatro Nacional de Varsóvia, a formação que terminou o campeonato de 2020 na 8.ª posição, à frente apenas de Haas-Ferrari e Williams-Mercedes, revelou o C41 substituto do C39 e (re)confirmou os nomes tanto dos pilotos titulares, Kimi Räikkönen e Antonio Giovinazzi, como do de reserva e testes, Robet Kubica.

A escolha da Polónia para a apresentação deveu-se ao facto de a equipa ter o patrocínio de petrolífera polaca: a Orlen. Também por isso, sobre o palco de teatro tão prestigiado, antes da apresentação do C41, assistiu-se a atuação de dois pianistas, que interpretaram dois temas de Frèdéric Chopin, e duas bailarinas.

Respondendo às mudanças nos regulamentos introduzidas para redução significativa de custos na Fórmula 1, condição para a manutenção da atratividade do campeonato nestes tempos de pandemia, a Alfa Romeo-Ferrari, a exemplo das demais equipas no Mundial, apresentou uma evolução do monolugar do ano passado, registando-se apenas mudanças no capítulo aerodinâmico, igualmente determinadas por alterações técnicas. O objetivo é diminuir a pressão descendente e, assim, baixar a velocidade em curva,

«É sempre bom vermos um carro novo, mas ainda estamos no domínio do desconhecido e, seguramente, as mudanças introduzidas refletir-se-ão na dinâmica e na ‘performance’. Esperamos apresentar-nos melhores do que ano passado, embora só podemos confirmá-lo após os primeiros testes e a corrida de abertura da temporada», disse Räikkönen, que é o piloto mais experiente – o campeão do Mundo de 2007 prepara-se para a 19.ª época na categoria) e mais velho (41 anos) no campeonato de 2021.

No C41, como no monolugar antecessor, a unidade de potência, a caixa de velocidades e a suspensão são produzidas pela parceira técnica da Alfa Romeo, a Ferrari. O diretor da escuderia é o francês Frédéric Vasseur, que ingressou na Sauber em 2017, depois de passagem pela Renault F1.

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W12: O MERCEDES PARA O MUNDIAL DE 2021

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A Mercedes-AMG é a quarta escuderia a apresentar o monolugar para o Mundial de Fórmula 1 de 2021, que tem arrancado confirmado para 28 de março, no Circuito de Sakhir, no Bahrein. A equipa tem como objetivo principal manter-se no topo de uma competição em que soma sete títulos consecutivos de construtores e pilotos, domínio que começou no início da era híbrida, em 2014, e foi capaz de manter até ao final do campeonato de 2021: neste período, em 138 grandes prémios, 102 vitórias (73,91% de taxa de sucesso!), incluindo 73 com Lewis Hamilton e 13 em 17 corridas apenas no ano passado – ‘contra’ 17 de Ferrari e Red Bull e uma de AlphaTauri e Racing Point.

Os heptacampeões mundiais mantêm a dupla de pilotos pela 5.ª temporada consecutiva – em equipa que ganha… –, com Valtteri Bottas, piloto finlandês de 31 anos a entrar na 5.ª época com a escuderia de Brackley, Inglaterra, na garagem ao lado da de Lewis Hamilton, o britânico que somou seis títulos mundiais em oito anos com a equipa, incluindo os últimos quatro – o primeiro venceu-o na McLaren em 2008, quando a formação britânica mantinha uma parceria com os alemães interrompida em 2014 e retomada este ano, depois de experiências menos bem-sucedidas com Honda (2015 a 2017) e Renault (2018 a 2020).

O F1 W12 E Performance, nome de batismo do monolugar novo, mantém a cor negra do antecessor W11, modelo de que herda o chassis, mas apresenta diversas mudanças no capítulo aerodinâmico para adequar-se a alteração nos regulamentos que ‘persegue’ a diminuição da velocidade, principalmente em curva.

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ALPINE A521: O MONOLUGAR DE FERNANDO ALONSO

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Chama-se Alpine A521-Renault E-TECH 21 e é o monolugar de Fernando Alonso no Mundial de Fórmula 1 de 2021. O piloto espanhol, campeão do Mundo em 2005 e 2006, precisamente com a marca do losango, regressa ao campeonato que abandonou no final de 2018, depois de quatro temporadas dececionantes com a McLaren e após passagens por Mundial de Resistência (WEC) – campeão em 2018-19 e vencedor das 24 Horas de Le Mans em 2018 e 2019 – IMSA, 500 Milhas de Indianápolis e Dakar, com o objetivo de reposicionar a escuderia Enstone, Inglaterra, no topo da categoria mais importante do desporto automóvel.

A reorganização das atividades desportivas e das marcas do consórcio francês implementada pelo novo diretor da empresa, o italiano Luca de Meo, explica a substituição da Renault pela Alpine no Mundial de Fórmula 1, mas o emblema do losango mantém-se tanto no campeonato como na designação da equipa, para designar a unidade híbrida de potência. O A521 tem as cores da bandeira francesa, azul, branco e vermelho, mas a primeira, associada à Alpine, é dominante na carroçaria de monolugar que assenta numa evolução do chassis do ano passado (R.S.20).

Em 2020, a Renault terminou a temporada na 5.ª posição entre os construtores, com 181 pontos, atrás de Mercedes, Red Bull, McLaren e Racing Point, mas à frente da Ferrari. Laurent Rossi é o responsável máximo da escuderia e liderando uma equipa diretiva que mantém Marcin Budkowski, Pat Fry e contratou Davide Privio à formação de MotoGP da Suzuki (campeão do Mundo com Joan Mir em 2020, recuperando título que escapa aos nipónicos desde 2000!).

Fernando Alonso tem 311 grandes prémios, 32 vitórias e 97 pódios na Fórmula 1, mas não ganha no Mundial desde Espanha-2013 – então, o espanhol representava a Scuderia Ferrari. O austriano apresentar-se-á ao volante do Alpine A521 #14. No #31, manter-se-á o francês Esteban Ocon, de 24 anos, que conseguiu o primeiro pódio na categoria em 2020 (2.º no Grande Prémio de Sakhir).

O Alpine A521 tem estreia confirmada para os testes de pré-temporada em Sakhir, no Bahrein, de 12 a 14 de março.

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ASTON MARTIN TEM VETTEL NO REGRESSO À FÓRMULA 1

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É o ponto final no suspense e na espera pela apresentação que originava mais expetativa entre os (milhões) de fãs da Fórmula 1: a Aston Martin revelou o monolugar para 2021, que tem cor, decoração e desenho impactantes. A marca inglesa, com o AMR21, volta à competição no Mundial, depois de 61 anos de ausência, substituindo a Racing Point nas grelhas de partida!

O regresso à Fórmula 1 da marca de desportivos baseada em Gaydon, Inglaterra, faz-se com ambição: os britânicos, que mantêm o quartel-general da escuderia em Silverstone, têm como objetivo primeiro melhorar a 4.ª posição da Racing Point-Mercedes em 2020 e lutar pelo título mundial no prazo de cinco anos. O ex-AMG Tobias Moers, de 54 anos, é o diretor da marca inglesa desde agosto do ano passado.

Para ‘acelerar’ o progresso da escuderia, Lawrence Stroll, o multimilionário canadiano de 61 anos proprietário da maioria do capital do fabricante – de acordo com lista da Forbes publicada em fevereiro, tem uma fortuna pessoal avaliada em 3,2 mil milhões de dólares –, não poupou nos investimentos e empenhou-se, pessoalmente, na contratação de piloto de renome para a equipa: nada menos do que o alemão Sebastian Vettel, de 33 anos, que acabou contrato com a Ferrari, onde esteve seis temporadas, depois da passagem muito bem-sucedida pela Red Bull, a formação com que venceu quatro títulos mundiais consecutivos entre 2010 e 2013.

A Bola

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CORES DA RÚSSIA NO HAAS DE SCHUMACHER E MAZEPIN

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A Haas-Ferrari não esperou pela apresentação oficial da equipa para o Mundial de 2021, marcada apenas para a manhã de dia 12, hora e meia antes do início da primeira sessão de testes de pré-temporada no Circuito de Sakhir, no Bahrein, para apresentar as cores e a decoração novas do VF-21, o monolugar de Mick Schumacer e Nikita Mazepi, ambos ‘rookies’ na categoria mais importante do desporto automóvel.

Entre as (muitas) novidades, o cinzento e preto do monolugar de 2020 é substituído pelo branco, somando-se-lhe apontamentos em azul e vermelho que remetem para a bandeira da Rússia, o país do patrocinador principal da escuderia norte-americana que trabalha na preparação da 6.ª temporada consecutiva na Fórmula 1: a Uralkali. Esta empresa russa é o maior fabricante mundial de fertilizantes de cloreto de potássio – vendeu 12,7 milhões de toneladas durante o ano passado –, integra o gigante da indústria química Uralchem e tem como proprietário Dmitry Mazepin, o multimilionário russo pai de Nikita.

Curiosamente, a escolha da Haas, que mantém a parceria com a Ferrari para as unidades híbridas de potência, ‘colide’ com decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), que proíbe o piloto de 22 anos de apresentar-se no Mundial de Fórmula 1 com a bandeira da Rússia, na sequência do escândalo de ‘doping’ nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 (Sochi) que impede a participação de atletas ou equipas russas em todas as competições durante período de dois anos. Por isso, em caso de vitória, Mazepin não poderá subir ao pódio com as cores do país, nem ouvir o seu hino nacional… Pela mesma razão, Rússia fora dos Jogos de Tóquio, no verão, e impedida de participar no Mundial de Futebol de 2020, no Catar!

O ano passado, a equipa de Kannapolis, cidade nos subúrbios de Charlotte, na Carolina do Norte, EUA, acabou o Mundial na 9.ª posição, à frente apenas da Williams, somando só três pontos com Romain Grosjean e Kevin Magnussen. A má performance da equipa com quartel-general em Banbury, Inglaterra, explica a decisão de não renovar contratos com os dois pilotos e substituí-los por dois estreantes: além de Nikita Mazepin, a equipa propriedade de Gene Haas e liderada por Günther Steiner conta com Mick Schumacher. O alemão de 21 anos, filho da lenda Michael e sobrinho de Ralf, ganhou a Fórmula 2 no ano passado.

Em cinco épocas na Fórmula 1, a Haas, primeira escuderia norte-americana na categoria desde a Haas-Lola de 1985 e 1986 – não existe qualquer tipo de relação entre estas duas entidades –, registou a melhor ‘performance’ desportiva em 2018: 5.ª no campeonato de construtores, com Grosjean a terminar um grande prémio na 4.ª posição (Grã-Bretanha). As expectativas para 2021 são moderadas. Os planos privilegiam o desenvolvimento do monolugar para 2022, ano de revolução no Mundial, com a introdução de geração nova de máquinas! O dinheiro de Mazepin garante o financeiro do projeto. Logo, para os 'rookies', antecipa-se temporada difícil...

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Verstappen leva a melhor sobre Bottas na primeira sessão do ano no Bahrain

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Max Verstappen liderou a sessão de treinos livres inaugural da temporada ao ser quase três décimos de segundo mais rápido do que Valtteri Bottas em Sakhir.

O piloto holandês deu continuidade à boa forma evidenciada pela Red Bull no teste de pré-temporada e estabeleceu o melhor tempo com os pneus mais macios da Pirelli no arranque da ação em pista no Bahrain.

No primeiro confronto entre Mercedes e Red Bull, Bottas ficou em segundo e 0,298s atrás do RB16B de Verstappen, ao passo que Lewis Hamilton foi quarto classificado e terminou a mais de meio segundo do melhor tempo.

Lando Norris esteve em bom plano com o carro que marca o regresso da parceria entre a McLaren e a Mercedes e fechou a manhã no terceiro posto.

Charles Leclerc, em quinto, colocou o Ferrari na frente do Red Bull de Sergio Pérez, enquanto que o outro SF21 de Carlos Sainz foi oitavo, atrás do AlphaTauri de Pierre Gasly.

O McLaren MCL35M de Daniel Ricciardo e o Alfa Romeo C41 de Antonio Giovinazzi completaram os dez primeiros antes daquela que deverá ser uma mais representativa sessão noturna em Sakhir.

Classificação da primeira sessão de treinos livres para o Grande Prémio do Bahrain

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F1PT
 
Verstappen mantém a Red Bull no topo ao terminar a segunda sessão na frente de Norris em Sakhir

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Max Verstappen terminou o dia de abertura da temporada de 2021 no topo da tabela de tempos após ter liderado as duas primeiras sessões de treinos livres em Sakhir.

O piloto da Red Bull estabeleceu um tempo de 1:30.874 com os pneus mais macios disponibilizados pela Pirelli e superou o McLaren de Lando Norris por 95 milésimos de segundo.

Lewis Hamilton, com o melhor dos carros da Mercedes, fechou o dia na terceira posição, 45 milésimos de segundo na frente do Ferrari de Carlos Sainz.

Em quinto lugar, o outro Mercedes de Valtteri Bottas terminou com uma vantagem de apenas oito milésimos sobre o McLaren de Daniel Ricciardo.

Yuki Tsunoda, que cumprirá este fim de semana o seu primeiro Grande Prémio na Fórmula 1, bateu o outro AlphaTauri de Pierre Gasly por quase dois décimos e colocou o seu AT02 num muito positivo sétimo lugar.

Lance Stroll levou o Aston Martin AMR21 à oitava posição e Sergio Pérez completou os dez primeiros no final do primeiro dia de ação em pista no Bahrain.

Kimi Raikkonen, com o Alfa Romeo, protagonizou o único verdadeiro incidente do dia ao partir a asa dianteira do C41 na sequência de uma saída de pista na Curva 2.

Classificação da segunda sessão de treinos livres para o Grande Prémio do Bahrain

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Verstappen mantém liderança ao bater Hamilton por sete décimos antes da primeira qualificação do ano

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Max Verstappen voltou a liderar a tabela de tempos na terceira e última sessão de treinos livres para o Grande Prémio do Bahrain ao bater Lewis Hamilton por uns expressivos sete décimos de segundo em Sakhir.

O piloto holandês, que já tinha sido o mais rápido nas sessões de treinos livres de sexta-feira, estabeleceu um tempo de 1:30.577 com os pneus macios para se assumir como o favorito à conquista da pole position no Bahrain.

Hamilton terminou num longínquo segundo lugar ao volante do melhor dos Mercedes e Pierre Gasly brilhou ao colocar o AlphaTauri na terceira posição e entre os carros da equipa campeã em título.

Sergio Pérez completou o top 5 após realizar um tempo 1,3 segundos mais lento do que o seu colega de equipa, ao passo que Carlos Sainz foi sexto com um Ferrari equipado com pneus médios.

Kimi Raikkonen esteve em bom plano ao levar o Alfa Romeo à sétima posição e fechou a sessão diante do Alpine de Esteban Ocon, enquanto o Aston Martin de Lance Stroll e o McLaren de Daniel Ricciardo encerraram os dez primeiros antes da sessão de qualificação.

Classificação da terceira sessão de treinos livres para o Grande Prémio do Bahrain

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Verstappen bate a Mercedes e está na pole para a primeira corrida do ano

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Max Verstappen alcançou a quarta pole position da sua carreira ao superar Lewis Hamilton por quase quatro décimos de segundo na primeira sessão de qualificação do ano em Sakhir.

O holandês da Red Bull levou a melhor no primeiro confronto direto com os pilotos da Mercedes e arrancará da primeira posição da grelha de partida para o Grande Prémio do Bahrain após ter estabelecido um tempo de 1:28.977 com os pneus macios da Pirelli.

Valtteri Bottas realizou a terceira marca com o segundo carro da Mercedes e partilhará a segunda linha com o Ferrari de Charles Leclerc, que esteve em bom plano ao terminar na frente do AlphaTauri de Pierre Gasly, outro dos destaques da sessão de qualificação.

Daniel Ricciardo partirá de sexto para a sua primeira corrida com a McLaren após registar um tempo 47 milésimos de segundo mais rápido do que o outro MCL35M de Lando Norris.

No regresso à Fórmula 1 após uma ausência de dois anos, Fernando Alonso entrou na terceira fase de qualificação com o Alpine e garantiu o nono lugar na grelha, diante do Aston Martin de Lance Stroll, que fechou os dez primeiros.

De forma surpreendente, Sergio Pérez arrancará fora dos dez primeiros para a sua primeira corrida com a Red Bull: o mexicano foi eliminado no Q2 juntamente com o Alfa Romeo de Antonio Giovinazzi, o AlphaTauri de Yuki Tsunoda, o outro C41 de Kimi Raikkonen e o Williams de George Russell.

Eliminados na primeira fase da sessão ficaram o Alpine de Esteban Ocon, o Williams de Nicholas Latifi, o Aston Martin de Sebastian Vettel e o Haas VF-21 de Michael Schumacher.

Classificação da sessão de qualificação para o Grande Prémio do Bahrain

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Hamilton triunfa na primeira corrida do ano após intensa batalha com Verstappen em Sakhir

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Lewis Hamilton conquistou a 96ª vitória da sua carreira ao superar Max Verstappen por menos de um segundo no primeiro Grande Prémio da temporada de 2021.

Verstappen, que arrancou da pole position, manteve a liderança na parte inicial da corrida mas perdeu a posição para Hamilton quando a Mercedes efetuou, de forma bem sucedida, o undercut à Red Bull ao ser a primeira a parar para levar a cabo a sua troca de pneus.

Conseguindo prolongar o segundo stint, Verstappen parou significativamente mais tarde do que o britânico e tirou partido do facto de ter pneus mais frescos do que o seu rival para se colar à traseira do Mercedes nas derradeiras voltas do Grande Prémio.

O confronto direto entre os dois pilotos teve o seu auge a quatro voltas do fim, quando Verstappen ultrapassou mesmo o heptacampeão do mundo mas foi forçado a devolver a posição por ter completado a manobra fora dos limites de pista: um momento que se viria a revelar crucial para o desfecho da corrida, uma vez que Hamilton não mais largou a liderança.

Uma longa segunda paragem nas boxes afastou Valtteri Bottas da luta pela vitória e significou um solitário terceiro lugar para o finlandês, que ainda colocou pneus médios na penúltima volta para somar o ponto referente à volta mais rápida.

Lando Norris esteve em muito bom plano na prova que marcou o início da nova parceria entre a McLaren e a Mercedes e levou o MCL35M ao quarto posto em Sakhir.

O já difícil fim de semana de estreia de Sergio Pérez na Red Bull tornou-se ainda mais complicado quando uma falha no RB16B durante a volta de formação o obrigou a arrancar da via das boxes, mas o piloto mexicano realizou uma das suas habituais recuperações para cruzar a linha de meta em quinto e ser galardoado com o título de piloto do dia.

Depois de ter sido o quarto mais rápido na sessão de qualificação de ontem, Charles Leclerc fechou a corrida de hoje na sexta posição, diante do McLaren de Daniel Ricciardo e do outro Ferrari de Carlos Sainz.

Yuki Tsunoda assegurou os primeiros pontos da sua carreira ao ser nono classificado com o AlphaTauri, enquanto Lance Stroll encerrou os lugares pontuáveis no regresso da Aston Martin à grelha da Fórmula 1.

Nikita Mazepin colocou um ponto final prematuro na sua corrida de estreia ao perder o controlo do seu Haas na terceira curva da primeira volta, com Fernando Alonso a juntar-se ao russo na lista de abandonos devido a uma falha nos travões traseiros do seu Alpine.

Classificação do Grande Prémio do Bahrain

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F1PT
 
MUNDIAL DE 2021 GANHA TRÊS CORRIDAS DE 'SPRINT'

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A temporada mais longa na história da Fórmula 1 tornar-se-á ainda maior, com a soma de mais três corridas de ‘sprint’ (100 km) aos 23 grandes prémios planeados para a época que arrancou a 28 de março, em Sakhir, no Bahrain (vitória de Lewis Hamilton, num Mercedes), e tem visita a Portugal marcada para 2 de maio, com Portimão e Autódromo Internacional do Algarve (AIA) a receberam a ronda três do campeonato.

O promotor do Mundial (Liberty Media), apoiado pela Federação Internacional do Automóvel (FIA) chegou a acordo com as 10 escuderias participantes no campeonato para as três corridas com 100 km (em vez dos 300 habituais), que serão realizadas no sábado, na véspera de três rondas do calendário para definirem as grelhas para os grandes prémios no domingo, substituindo a qualificação. Esta sessão antecipada para sexta-feira, para determinar as posições de partida para a prova de ‘sprint’.

O acordo pressupõe um entendimento sobre a compensação financeira paga pelo promotor às escuderias, por mais corridas significarem mais despesas… De acordo com fontes do campeonato, a entidade responsável pela organização do Mundial de Fórmula 1 ofereceu um bónus de 500.000 dólares (cerca de 420.000 euros) a cada escuderia e, paralelamente, aumentou, na mesma proporção, o limite orçamental imposto para 2021 (145 milhões de dólares). Este pacote financeiro também pressupõe indemnização no caso de acidente que danifique muito um monolugar no sábado, com o objetivo de não penalizar a equipa pelo dinheiro gasto na reparação necessária para utilizá-lo no domingo.

A inclusão das três corridas de ‘sprint’ no calendário do Mundial de 2021, planeadas para Silverstone (17 de julho), Monza (11 de setembro) e Interlagos (6 de novembro) será anunciada até à segunda ronda da época, o Grande Prémio da Emília-Romanha, em Imola, Itália, já no dia 18. Prevê-se, igualmente, a atribuição de pontos nas etapas novas, mas desconhece-se a solução combinada entre o promotor e as equipas.

A Bola
 
GRANDE PRÉMIO DO CANADÁ CANCELADO

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O Grande Prémio do Canadá, sétima prova do calendário, foi anulado devido à situação pandémica do Quebec, onde se situa o circuito de Montreal e que iria acolher o Grande Prémio entre 11 e 13 de junho.

O elevado número de casos positivos no local, a rondar os 8 mil por dia, levou as autoridades sanitárias de Montreal a não quererem arriscar um ajuntamento de cerca de 2.500 pessoas, entre membros da organização da corrida e elementos das equipas de Fórmula 1.

Para substituir a prova canadiana, a F1 estará a ponderar fazer a corrida no circuito de Kurtkoy, na Turquia, ou em Hockenheim, na Alemanha. Uma decisão definitiva será tomada a 26 de abril.

A Bola
 
Horários do GP de Imola

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O programa do Grande Prémio da Emília-Romanha de 2021 foi ajustado de forma a não coincidir com as cerimónias fúnebres do príncipe Philip.

De acordo com o programa original do fim de semana de Imola, a sessão de qualificação de sábado estava marcada para as 14h00, o que significaria que a pole position se decidiria muito perto das 15h00, hora que marcará o início do funeral do príncipe de Edimburgo.

Como sinal de respeito pelo funeral real, a Fórmula 1 optou por reagendar o início da qualificação para as 13h00, uma alteração que terá impacto em todas as sessões anteriores.

Para que a diferença de duas horas entre o último treino livre e a sessão de qualificação imposta pelos regulamentos seja cumprida, a terceira sessão de treinos livres também será antecipada e realizar-se-á agora às 10h00.

Devido à regra que estipula que a terceira sessão de treinos livres deva começar “não menos do que 19 horas” após o término da segunda sessão, os treinos livres de sexta-feira serão igualmente alvo de alterações e começarão 30 minutos mais cedo do que o previsto: às 10h00 e às 13h30, respetivamente.

Horários e transmissão televisiva do Grande Prémio da Emília-Romanha de 2021

Sexta-feira, 16 de Abril

10h00: 1ª Sessão de Treinos Livres – ELEVEN 3
13h30: 2ª Sessão de Treinos Livres – ELEVEN 3

Sábado, 17 de Abril

10h00: 3ª Sessão de Treinos Livres – ELEVEN 3
13h00: Qualificação – ELEVEN 3

Domingo, 18 de Abril

14h00: Corrida – ELEVEN 3

F1PT
 
Bottas, Hamilton e Verstappen separados por 58 milésimos na primeira sessão em Imola

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Valtteri Bottas liderou a tabela de tempos numa primeira sessão de treinos livres marcada por um bizarro incidente entre Sergio Pérez e Esteban Ocon em Imola.

O mexicano da Red Bull entrou em pião na sequência de um problema na roda traseira esquerda do seu RB16B e o francês da Alpine não terá conseguido evitar uma colisão com o seu ex-colega de equipa, imobilizando de imediato o A521 em pista.

Depois do período de bandeira vermelha necessário para a remoção dos monolugares, Bottas estabeleceu um tempo de 1:16.564 com os pneus macios da Pirelli para terminar 41 milésimos de segundo à frente do outro Mercedes de Lewis Hamilton.

Verstappen levou o Red Bull ao terceiro posto e foi apenas 17 milésimos mais lento do que o líder do campeonato, um resultado que abre portas para a repetição do duelo que marcou o Grande Prémio de abertura da temporada de 2021.

Charles Leclerc e Carlos Sainz foram quarto e sexto, respetivamente, ao volante dos carros da Ferrari, ao passo que Pierre Gasly colocou o AlphaTauri na quinta posição.

Fernando Alonso fechou a sessão com a sétima marca, terminado longe do registo de Sainz mas à frente do Aston Martin de Lance Stroll.

Nicholas Latifi esteve em bom plano ao ser o nono mais rápido com o Williams, enquanto o McLaren de Daniel Ricciardo completou os dez primeiros numa sessão discreta para a equipa de Woking.

Nos momentos finais da sessão, Nikita Mazepin, que já tinha realizado um pião na sua primeira volta rápida, perdeu o controlo do Haas à saída da última curva e causou o segundo período de bandeira vermelha do dia em Imola.

F1PT
 
MERCEDES-AMG MANTÊM-SE À FRENTE NA EMÍLIA-ROMANHA

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Valtteri Bottas e Lewis Hamilton, em Mercedes-AMG, foram os pilotos mais rápidos no segundo treino livre para o Grande Prémio da Emília-Romanha, no domingo, em Imola, com o primeiro a impor-se ao segundo apenas por 0,010 s, depois de percorrer os 4,909 km do circuito italiano em 1.15,551 m, registo muito abaixo do conseguido na sessão da manhã (1.16,564 m), mas ainda distante do que valeu a ‘pole’ ao piloto finlandês no ano passado, na estreia da corrida no calendário do Mundial de Fórmula 1 (1.3,609 m).

Na preparação para a segunda corrida do campeonato de 2021, Max Verstappen e a Red Bull-Honda dececionaram, não confirmando, hoje, a competitividade que demonstraram tanto nos testes de pré-temporada como na primeira corrida do ano, em Sakhir, Bahrain. O holandês, depois do terceiro melhor tempo durante a manhã, foi apenas 14.º à tarde – e terminou o treino precocemente, parando o monolugar na pista, aparentemente devido a problema na transmissão.

A exemplo do que sucedera no período da manhã, o treino livre 2 para o Grande Prémio da Emília-Romanha também ficou marcado por incidentes. Charles Leclerc, em Ferrari, despistou-se próximo do final da sessão, destruindo a dianteira direita do monolugar da Scuderia, e precipitou a exibição da bandeira de xadrez. Como surpresa, Pierre Gasly. O piloto francês da AlphaTauri foi o 3.º mais rápido, depois de marcar o 5.º melhor tempo no programa matinal.

Amanhã, terceiro treino livre às 10h00 e qualificação às 13h00.

Resultados

1.º Valtteri Bottas, Mercedes-AMG, 1.15,551 s
2.º Lewis Hamilton, Mercedes-AMG, +0,010 s
3.º Pierre Gasly, AlphaTauri-Honda, +0,078 s
4.º Carlos Sainz Jr., Ferrari, +0,283 s
5.º Charles Leclerc, Ferrari, +0,820 s
6.º Sergio Pérez, Red Bull-Honda, +0,860 s
7.º Yuki Tsunoda, AlphaTauri-Honda, +0,868 s
8.º Lando Norris, McLaren-Mercedes, +0,934 s
9.º Antonio Giovinazzi, Alfa Romeo-Ferrari, +0,962 s
10.º Lance Stroll, Aston Martin-Mercedes, +1,186 s
11.º Esteban Ocon, Alpine-Renault, +1,266 s
12.º Nicholas Latifi, Williams-Mercedes, +1,272 s
13.º Fernando Alonso, Alpine-Renault, +1,284 s
14.º Max Verstappen, Red Bull-Honda, +1,448 s
15.º Sebastian Vettel, Aston Martin-Mercedes, +1,541 s
16.º George Russell, Williams-Mercedes, +1,628 s
17.º Kimi Räikkönen, Alfa Romeo-Ferrari, +1,722 s
18.º Daniel Ricciardo, McLaren-Mercedes, +1,730 s
19.º Mick Schumacher, Haas-Ferrari, +1,799 s
20.º Nikita Mazepin, Haas-Ferrar, +2,306 s

A Bola
 
Verstappen lidera antes da qualificação em Imola, Norris surpreende com segunda posição

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Max Verstappen foi o piloto mais rápido na última sessão de treinos livres em Imola, sendo o único piloto a entrar no segundo catorze. Lando Norris colocou o McLaren na segunda posição.

O piloto holandês rodou em 1:14.958, com pneus macios, deixando a concorrência a quase meio segundo. Pérez ficou com o quarto melhor tempo.

Lando Norris foi a grande surpresa da sessão ao rodar em 1:15:414 e ficar na frente de Lewis Hamilton. Charles Leclerc ficou com o quinto melhor tempo e Pierre Gasly foi o mais rápido com pneus médios com o tempo de 1:15.890.

Nicholas Latifi causou a única bandeira vermelha da sessão com uma saída na curva 5, mas conseguiu levar o seu Williams até às boxes sem grandes danos.

Classificação da segunda sessão de treinos livres para o Grande Prémio da Emília-Romanha

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F1Pt
 
Hamilton está na pole depois de bater os dois Red Bull em Imola

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Lewis Hamilton está na pole position para o Grande Prémio da Emília-Romanha depois de bater os dois Red Bull de Sergio Perez e Max Verstappen, numa sessão em que o sete vezes campeão do mundo foi o mais rápido por apenas 35 milésimos de segundo.

Hamilton, Perez e Verstappen ficaram separados por menos de 1 décimo de segundo, seguidos pelo Ferrari de Charles Leclerc e o AlphaTauri de Pierre Gasly.

Os dois McLaren, de Daniel Ricciardo e Lando Norris, ficaram em 6.º e 7.º, à frente de um dececionante 8.º lugar para Valtteri Bottas.

Esteban Ocon e Lance Stroll completaram o restante top 10.

Surpreendentemente, Carlos Sainz ficou-se pelo Q2, arrancando amanhã da 11.ª posição e terá a companhia de George Russell na 6.ª linha da grelha.

Eliminados também no Q2 foram Sebastian Vettel, Nicolas Latifi e Fernando Alonso, onde o destaque positivo vai para a passagem dos dois pilotos da Williams ao Q2, algo inédito para o piloto canadiano.

De fora no Q3 ficaram os dois Alfa Romeo de Kimi Raikkonen e Antonio Giovinazzi, os dois Haas de Mick Schumacher e Nikita Mazepin, assim como o AlphaTauri de Tsunoda que se despistou nos primeiros minutos da primeira fase da sessão de qualificação.

Classificação da sessão de qualificação para o Grande Prémio da Emília-Romanha

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F1PT
 
Max Verstappen vence corrida espetacular em Imola

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Max Verstappen conquistou a vitória no Grande Prémio da Emília-Romanha ao bater Lewis Hamilon que recuperou até ao segundo lugar após uma saída de pista. Lando Norris levou o seu McLaren ao último lugar do pódio.

O piloto holandês da Red Bull teve um excelente arranque e assumiu de imediato a liderança. Pérez perdeu o terceiro lugar para Charles Leclerc e, pouco depois, Nicholas Latifi bateu forte após um toque com Mazepin trazendo o Safety Car para a pista.

Na volta 34, Hamilton saiu de pista e danificou a asa da frente do W12. Na mesma volta, George Russell e Valtteri Bottas desentenderam-se, batendo e causando um grande aparato de destroços antes da curva 2, pelo que a corrida foi interrompida.

No recomeço, Verstappen teve uma saída de pista, mas conseguiu manter a liderança. Pérez perdeu a traseira do seu Red Bull e caiu de 4º para 14º. Hamilton subiu assim mais um lugar e acabaria por terminar em 2º, na frente de Lando Norris. Os dois Ferrari ficaram às portas do pódio, com o quarto e quinto lugares.

Ricciardo, Stroll, Gasly, Raikkonen e Ocon completaram o Top 10 e Vettel retirou-se na penúltima volta com um problema na caixa de velocidades,

Classificação do Grande Prémio da Emília-Romanha

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