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[img alt=Miguel Pacheco, presidente do Freamunde (foto ASF) width=554]http://www.abola.pt/img/fotos/freamunde/2015/miguelpacheco1.jpg[/img] «Sem a SAD, muito dificilmente haverá viabilidade», diz presidente
Miguel Pacheco, presidente do Freamunde, advertiu os sócios de que, sem a constituição de uma Sociedade Anónima Desportiva (SAD), o clube não terá condições para suportar as exigências do futebol profissional.
«Sem a SAD, muito dificilmente haverá viabilidade. A solução não é ótima, mas parece-me boa», disse, ontem, o dirigente no final da sessão de esclarecimento promovida pela direção.
Com efeito, as negociações já estão em andamento e a divulgação do projeto, assim como o nome dos investidores, terá lugar na próxima terça-feira, dia 30, numa Assembleia Geral.
«Devemos ver a SAD como a autonomização da equipa de futebol, em que as pessoas ou empresas querem gerir o futebol sénior e um escalão de formação, mediante o investimento de capital e a respetiva constituição da sociedade», explicou Domingos Alves, conselheiro jurídico do clube.
Assim, tudo indica que haverá uma repartição do capital, ficando 30 por cento da responsabilidade no clube e os restantes 70 do lado dos investidores, os quais, segundo foi dito, pagarão um aluguer mensal de «oito a nove mil euros» pela utilização das instalações.
A urgência na resolução do problema foi, entretanto, atenuada pela regularização, no final da última semana, de dois dos três meses de salários em atraso.
Miguel Pacheco, presidente do Freamunde, advertiu os sócios de que, sem a constituição de uma Sociedade Anónima Desportiva (SAD), o clube não terá condições para suportar as exigências do futebol profissional.
«Sem a SAD, muito dificilmente haverá viabilidade. A solução não é ótima, mas parece-me boa», disse, ontem, o dirigente no final da sessão de esclarecimento promovida pela direção.
Com efeito, as negociações já estão em andamento e a divulgação do projeto, assim como o nome dos investidores, terá lugar na próxima terça-feira, dia 30, numa Assembleia Geral.
«Devemos ver a SAD como a autonomização da equipa de futebol, em que as pessoas ou empresas querem gerir o futebol sénior e um escalão de formação, mediante o investimento de capital e a respetiva constituição da sociedade», explicou Domingos Alves, conselheiro jurídico do clube.
Assim, tudo indica que haverá uma repartição do capital, ficando 30 por cento da responsabilidade no clube e os restantes 70 do lado dos investidores, os quais, segundo foi dito, pagarão um aluguer mensal de «oito a nove mil euros» pela utilização das instalações.
A urgência na resolução do problema foi, entretanto, atenuada pela regularização, no final da última semana, de dois dos três meses de salários em atraso.