O Comando Territorial de Vila Real da Guarda Nacional Republicana (GNR), através do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), deteve, no passado dia 4 de abril, um homem, de 68 anos, pelo crime de incêndio florestal, no concelho de Vila Pouca de Aguiar.
"No seguimento de um alerta, os elementos da Equipa de Proteção Florestal (EPF) deslocaram-se para o local, onde apuraram que o incêndio teve origem numa queima de sobrantes florestais, não autorizada", lê-se em comunicado, esta quinta-feira.
A queima descontrolou-se e provocou "um incêndio que consumiu cerca de 0,01 hectare de mato".
Na sequência das diligências policiais efetuadas, o suspeito foi constituído arguido e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Vila Pouca de Aguiar.
Segundo a GNR, só em 2022 o Comando Territorial de Vila Real "identificou 46 suspeitos de incêndios florestais, 10 dos quais foram detidos em flagrante".
A força de segurança recorda ainda que as queimas e queimadas "são das principais causas de incêndios em Portugal".
"A realização de queimadas, de queima de amontoados e de fogueiras é interdita sempre que se verifique um nível de perigo de incêndio rural 'muito elevado' ou 'máximo', estando dependente de autorização ou de comunicação prévia noutros períodos", lembra a GNR.
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A queima descontrolou-se e provocou "um incêndio que consumiu cerca de 0,01 hectare de mato".
Na sequência das diligências policiais efetuadas, o suspeito foi constituído arguido e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Vila Pouca de Aguiar.
Segundo a GNR, só em 2022 o Comando Territorial de Vila Real "identificou 46 suspeitos de incêndios florestais, 10 dos quais foram detidos em flagrante".
A força de segurança recorda ainda que as queimas e queimadas "são das principais causas de incêndios em Portugal".
"A realização de queimadas, de queima de amontoados e de fogueiras é interdita sempre que se verifique um nível de perigo de incêndio rural 'muito elevado' ou 'máximo', estando dependente de autorização ou de comunicação prévia noutros períodos", lembra a GNR.
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