"Quanto aos rumores sobre a alegada presença de instrutores de uma empresa militar russa privada no Burkina Faso, eles são infundados", disse o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Mikhail Bogdanov, numa entrevista à agência noticiosa estatal, a Ria Novosti.
Bogdanov referiu-se ao que disse ser "especulações nos meios de comunicação social, incluindo sobre a alegada assistência militar russa ao país", apontando que é falso que a junta militar no poder tenha pedido ajuda para garantir segurança em várias partes do país.
De acordo com a agência francesa de notícias, a France-Presse (AFP), há vários vídeos que circulam nas redes sociais nas últimas semanas mostrando os paramilitares russos no Burkina Faso, mas o grupo liderado por Yevgeny Prigozhin não confirmou, até agora, a sua presença neste país africano.
No início de fevereiro, o chefe da junta militar no poder do Burkina Faso, Ibrahim Traoré, também negou a presença de mercenários Wagner no seu país.
Questionado sobre a retirada dos militares franceses que prestavam apoio ao anterior Governo, Mikhail Bogdanov disse que "não corre o risco de afetar seriamente a situação de segurança" no país.
Entre os novos parceiros previstos, Ouagadougou menciona regularmente o reforço da sua parceria com a Rússia, tal como o seu vizinho Mali.
A Rússia pretende "participar ativamente nos esforços coletivos para estabilizar a situação no Burkina Faso", salientou Bogdanov na entrevista à Ria Novosti.
"Estamos determinados a desenvolver uma cooperação multifacetada com a liderança do Burkina Faso", afirmou, vincando que "a formação de pessoal militar nacional nas nossas universidades especializadas na luta contra grupos terroristas é de particular importância para as novas autoridades" neste país africano.
O grupo Wagner tem aumentado a sua presença últimos anos na República Centro-Africana e no Mali, aproveitando a retirada das tropas francesas para potenciar a sua influência na região.
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"Estamos determinados a desenvolver uma cooperação multifacetada com a liderança do Burkina Faso", afirmou, vincando que "a formação de pessoal militar nacional nas nossas universidades especializadas na luta contra grupos terroristas é de particular importância para as novas autoridades" neste país africano.
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