A receção das células de medula óssea do dador residente nos Estados Unidos decorreu, esta quinta-feira, "sem incidentes e a criança encontra-se estável", informou o Instituto Português de Oncologia de Lisboa. Gustavo superou mais uma fase.
A intervenção, na prática muito semelhante a uma transfusão de sangue, acabou por se prolongar além da hora do almoço. Ao fim da tarde, a equipa médica estava já em condições de fazer um ponto de situação.
O transplante de medula a Gustavo Martins, de três anos, "correu muito bem, conforme o previsto", descreveu um dos membros da equipa médica. No testemunho de Gustavo enviado à Associação Portuguesa Contra a Leucemia pela família, que está escrito na primeira pessoa, como se fosse um ditado da criança, o menino deixava, há uns tempos, um desejo: "Quero muito voltar a jogar futebol com o meu pai".
Se daqui a um mês - momento chave para avaliar a aceitação das células e invalidar a hipótese de rejeição - o medulograma revelar a ideal ocupação do hospedeiro, o regresso às brincadeiras típicas de uma criança da sua idade, na rua, num parque, estará para breve.
Desde que foi diagnosticada a aplasia medular (deficiente funcionamento da medula óssea), em setembro do ano passado, que o filho do futebolista Carlos Martins vive resguardado, por causa do receio de infeções. E a sua vida e a dos pais ganharam novas rotinas, com as idas semanais ao hospital, ora para uma transfusão de plaquetas ou para receber glóbulos vermelhos.
A opção pelo transplante de medula tornou-se óbvia para os médicos, logo após o diagnóstico da doença. Segundo declarações recentes de Nuno Miranda, médico que acompanha Gustavo, aquele continua a ser o procedimento mais eficaz para curar a aplasia e, hoje em dia, com o "refinamento das técnicas, que transformaram o procedimento em algo completamente diferente do que se fazia há quatro anos, a probabilidade de risco na recuperação reduziu-se". Entre as vantagens, destaca a diminuição de toxicidade e o facto de os doentes sofrerem menos com os tratamentos.
A intervenção, na prática muito semelhante a uma transfusão de sangue, acabou por se prolongar além da hora do almoço. Ao fim da tarde, a equipa médica estava já em condições de fazer um ponto de situação.
O transplante de medula a Gustavo Martins, de três anos, "correu muito bem, conforme o previsto", descreveu um dos membros da equipa médica. No testemunho de Gustavo enviado à Associação Portuguesa Contra a Leucemia pela família, que está escrito na primeira pessoa, como se fosse um ditado da criança, o menino deixava, há uns tempos, um desejo: "Quero muito voltar a jogar futebol com o meu pai".
Se daqui a um mês - momento chave para avaliar a aceitação das células e invalidar a hipótese de rejeição - o medulograma revelar a ideal ocupação do hospedeiro, o regresso às brincadeiras típicas de uma criança da sua idade, na rua, num parque, estará para breve.
Desde que foi diagnosticada a aplasia medular (deficiente funcionamento da medula óssea), em setembro do ano passado, que o filho do futebolista Carlos Martins vive resguardado, por causa do receio de infeções. E a sua vida e a dos pais ganharam novas rotinas, com as idas semanais ao hospital, ora para uma transfusão de plaquetas ou para receber glóbulos vermelhos.
A opção pelo transplante de medula tornou-se óbvia para os médicos, logo após o diagnóstico da doença. Segundo declarações recentes de Nuno Miranda, médico que acompanha Gustavo, aquele continua a ser o procedimento mais eficaz para curar a aplasia e, hoje em dia, com o "refinamento das técnicas, que transformaram o procedimento em algo completamente diferente do que se fazia há quatro anos, a probabilidade de risco na recuperação reduziu-se". Entre as vantagens, destaca a diminuição de toxicidade e o facto de os doentes sofrerem menos com os tratamentos.