Rodrigo Saraiva falava aos jornalistas no final da V Convenção do Chega, que terminou hoje em Santarém, salientando a ausência de qualquer proposta para o país.
Pelo contrário, afirmou, "ficou claro" que o Chega está "preocupado em discutir cargos num futuro governo", quando a IL considera que "o mais importante são as ideias e as propostas concretas para resolver os problemas dos portugueses".
Segundo o dirigente liberal, o que o partido de André Ventura tem apresentado no parlamento é "mais despesa hoje para mais dívida amanhã, é mais Estado e mais dirigismo".
Por outro lado, afirmou não compreender que um partido que se queixa de ser apontado como "xenófobo e racista" tenha trazido para o encerramento da sua Convenção a "família europeia" de extrema-direita.
"Aplica-se aquela máxima 'diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és'", disse, lamentando o teor dos discursos dos convidados dos partidos de extrema-direita europeia que antecederam o discurso de encerramento de André Ventura.
Também presente no encerramento da Convenção, o vice-presidente do CDS-PP Paulo Núncio afirmou que o Chega "tem de se clarificar", pois "não é possível ser um partido de protesto radical e ao mesmo tempo querer ser um partido de governo".
Afirmando que o CDS está "a fazer seu percurso" para regressar ao parlamento, Paulo Núncio afirmou que o seu partido "sabe bem a diferença" entre "protestar" e "governar", pois já integrou vários governos.
MLL // JPS
Lusa/Fim
Pelo contrário, afirmou, "ficou claro" que o Chega está "preocupado em discutir cargos num futuro governo", quando a IL considera que "o mais importante são as ideias e as propostas concretas para resolver os problemas dos portugueses".
Segundo o dirigente liberal, o que o partido de André Ventura tem apresentado no parlamento é "mais despesa hoje para mais dívida amanhã, é mais Estado e mais dirigismo".
Por outro lado, afirmou não compreender que um partido que se queixa de ser apontado como "xenófobo e racista" tenha trazido para o encerramento da sua Convenção a "família europeia" de extrema-direita.
"Aplica-se aquela máxima 'diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és'", disse, lamentando o teor dos discursos dos convidados dos partidos de extrema-direita europeia que antecederam o discurso de encerramento de André Ventura.
Também presente no encerramento da Convenção, o vice-presidente do CDS-PP Paulo Núncio afirmou que o Chega "tem de se clarificar", pois "não é possível ser um partido de protesto radical e ao mesmo tempo querer ser um partido de governo".
Afirmando que o CDS está "a fazer seu percurso" para regressar ao parlamento, Paulo Núncio afirmou que o seu partido "sabe bem a diferença" entre "protestar" e "governar", pois já integrou vários governos.
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