Um novo estudo publicado na PLOS Computational Biology refere que as hormonas nas pílulas contracetivas poderiam ser reduzidas em mais de 90% sem perder a eficácia do fármaco.
Brenda Lyn A. Gavina, da University of the Philippines Diliman, liderou a investigação em conjunto com colegas da Coreia, dos Estados Unidos, da Coreia e da Dinamarca.
Foi criado um modelo matemático para explorar as dosagens das hormonas e perceber se os efeitos secundários podem ser reduzidos.
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O estudo analisou 23 mulheres entre os 20 e os 34 anos. O modelo criado conseguiu prever a dosagem mínima das hormonas necessárias para manter a contraceção. Sugerem que estes fármacos podem ser eficazes com quantidades muito mais baixas de estrogénio e progesterona.
"Os resultados mostram que é possível reduzir a dose total em 92% na 'monoterapia' com estrogénio e 43% na 'monoterapia' com progesterona", referem em comunicado, aqui citado pelo 'website' ScienceAlert.
"Apesar dos muitos benefícios, os efeitos colaterais associados a altas doses, como trombose e enfarte do miocárdio, causam hesitação no uso", continuam.
"Os resultados deste estudo mostram que doses mais baixas também diminuem os riscos de efeitos colaterais adversos."
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"Os resultados mostram que é possível reduzir a dose total em 92% na 'monoterapia' com estrogénio e 43% na 'monoterapia' com progesterona", referem em comunicado, aqui citado pelo 'website' ScienceAlert.
"Apesar dos muitos benefícios, os efeitos colaterais associados a altas doses, como trombose e enfarte do miocárdio, causam hesitação no uso", continuam.
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