O avançado brasileiro Hulk mostrou-se, esta segunda-feira, indignado com o "comportamento racista e intolerante" de alguns adeptos do Zenit São Petersburgo, que em dezembro pediram aos responsáveis do clube que não contratassem futebolistas negros.
"Penso que estes adeptos não compreendem a cultura dos outros. Eu respeito todos os jogadores independentemente da sua raça ou orientação sexual", afirmou Hulk, em declarações à agência R-Sport.
Hulk, que em setembro de 2012 se transferiu do F. C. Porto para a equipa russa por 60 milhões de euros, afirmou que os adeptos que "insultam jogadores devido à sua cor de pele ou opção sexual simplesmente não pensam".
O jogador, que teve uma adaptação complicada no Zenit, garantiu que se sente mais seguro na Rússia do que no Brasil.
"Não fico preocupado quando a minha mulher e o meu filho saem. A segurança é algo muito importante e no Brasil ainda é um problema", afirmou o jogador à agência russa.
JN
"Penso que estes adeptos não compreendem a cultura dos outros. Eu respeito todos os jogadores independentemente da sua raça ou orientação sexual", afirmou Hulk, em declarações à agência R-Sport.
Hulk, que em setembro de 2012 se transferiu do F. C. Porto para a equipa russa por 60 milhões de euros, afirmou que os adeptos que "insultam jogadores devido à sua cor de pele ou opção sexual simplesmente não pensam".
O jogador, que teve uma adaptação complicada no Zenit, garantiu que se sente mais seguro na Rússia do que no Brasil.
"Não fico preocupado quando a minha mulher e o meu filho saem. A segurança é algo muito importante e no Brasil ainda é um problema", afirmou o jogador à agência russa.
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