O ministro das Relações Exteriores húngaro, Peter Szijjarto, disse num comunicado à imprensa russa que a empresa estatal russa Gazprom concordou em permitir que a Hungria importasse gás natural além dos valores acordados em 2022, caso seja necessário.
O acordo permite à Hungria, segundo Szijjarto, pagar as importações de gás natural de forma parcelada se os preços de mercado aumentarem para além dos 163 dólares (150 euros) por metro cúbico de gás.
Szijjarto reuniu-se em Moscovo com o vice-primeiro-ministro russo para a Energia, Alexander Novak, e com o chefe executivo da empresa estatal russa de energia nuclear, Rosatom, Alexey Likhachev.
Durante o comunicado à imprensa, o ministro húngaro realçou a importância do acesso ao fornecimento de energia russo para a segurança da Hungria, independentemente das considerações políticas que tenham resultado da guerra.
"Enquanto a questão do fornecimento de energia for uma questão física e não política ou ideológica, goste ou não, a Rússia e a cooperação com a Rússia permanecerão cruciais para a segurança energética da Hungria", adiantou.
Szijjarto é um dos únicos funcionários oficiais de um país membro da União Europeia que já se reuniu com as autoridades russas desde o início da guerra.
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"Enquanto a questão do fornecimento de energia for uma questão física e não política ou ideológica, goste ou não, a Rússia e a cooperação com a Rússia permanecerão cruciais para a segurança energética da Hungria", adiantou.
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