Naruhito não mencionou os países, dias antes de fazer um ano da invasão russa da Ucrânia.
O imperador afirmou que muitas pessoas afetadas pela guerra e pelos conflitos foram mortas, feridas e ficaram sem abrigo, vivendo na tristeza e com medo, enquanto outras pessoas são vítimas da opressão, pobreza e preconceitos.
"Sinto uma profunda tristeza pela difícil realidade que o mundo enfrenta", disse Naruhito, numa conferência de imprensa para os 'media' nipónicos.
"Sinto fortemente a importância de cada país pensar não só em si próprio, mas de se empenhar no diálogo para ultrapassar as diferenças e cooperar na resolução dos problemas", para que todas as pessoas vivam pacificamente e livres de tristeza e dor, defendeu. "Enfrentamos uma questão sobre o que cada um de nós pode fazer para alcançar um mundo pacífico", acrescentou.
Esta manhã (madrugada em Lisboa), Naruhito saudou aqueles que foram autorizados a reunir-se no palácio para celebrar o seu aniversário, aplaudindo e agitando pequenas bandeiras do Japão, o que acontece pela primeira vez desde que ascendeu ao trono em 2019, após um intervalo de três anos devido à pandemia de covid-19.
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"Sinto fortemente a importância de cada país pensar não só em si próprio, mas de se empenhar no diálogo para ultrapassar as diferenças e cooperar na resolução dos problemas", para que todas as pessoas vivam pacificamente e livres de tristeza e dor, defendeu. "Enfrentamos uma questão sobre o que cada um de nós pode fazer para alcançar um mundo pacífico", acrescentou.
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