Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Cávado, em Braga, disse à agência Lusa que o alerta para o incêndio urbano foi dado pelas 23:50 de sábado, na Avenida Santa Tecla, em Antas, Esposende.
Devido ao incêndio que atingiu uma moradia, "quatro pessoas, dois adultos e duas crianças, ficaram desalojadas e foram acolhidas temporariamente por vizinhos", acrescentou.
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Esposende, Júlio Melo, disse à Lusa que devido ao incêndio ficaram desalojadas duas mulheres e duas crianças (um menino com 3 anos de idade e um bebé, também do sexo masculino, com cinco meses).
"São duas senhoras e duas crianças, que tinham chegado ontem [sábado] de férias do estrangeiro", acrescentou.
Segundo o responsável, os quatro desalojados foram acolhidos por vizinhos, porque a moradia "ficou sem condições de habitabilidade".
"À chegada da primeira equipa [de socorro] ao local, o telhado [da moradia unifamiliar] já estava todo tomado pelas chamas", disse.
Júlio Melo explicou, ainda, que a construção do suporte do telhado era em madeira, o mesmo acontecendo com o revestimento dos compartimentos, o que terá facilitado a propagação das chamas.
Os moradores "aperceberam-se do incêndio no primeiro piso", onde se localizavam os quartos.
Devido ao fogo, "dois quartos e uma casa de banho ficaram destruídos na totalidade" e um outro quarto "ficou parcialmente afetado", relatou o comandante.
As quatro pessoas foram realojadas "porque o resto da casa ficou sem condições de habitabilidade", concluiu.
No local do incêndio estiveram os Bombeiros Voluntários de Esposende com 11 elementos e três veículos e a GNR com dois homens e uma viatura.
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O comandante dos Bombeiros Voluntários de Esposende, Júlio Melo, disse à Lusa que devido ao incêndio ficaram desalojadas duas mulheres e duas crianças (um menino com 3 anos de idade e um bebé, também do sexo masculino, com cinco meses).
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Segundo o responsável, os quatro desalojados foram acolhidos por vizinhos, porque a moradia "ficou sem condições de habitabilidade".
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Júlio Melo explicou, ainda, que a construção do suporte do telhado era em madeira, o mesmo acontecendo com o revestimento dos compartimentos, o que terá facilitado a propagação das chamas.
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Devido ao fogo, "dois quartos e uma casa de banho ficaram destruídos na totalidade" e um outro quarto "ficou parcialmente afetado", relatou o comandante.
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