"Independentemente da situação no terreno", a Rússia irá reclamar a tomada da cidade ucraniana de Bakhmut perto do aniversário da invasão - que se marca a 24 de fevereiro. A informação foi avançada, hoje, pela Inteligência do Reino Unido.
Na habitual atualização diária, os britânicos adiantam que as tropas de Vladimir Putin "continuam a perseguir diversos eixos ofensivos na Ucrânia" como "Vuhledar, Kremina e Bakhmut". "As perdas continuam elevadas [para a parte russa], particularmente em Bakhmut e Vuhledar", acrescentam.
Ainda de acordo com a Inteligência britânica, à medida que se aproxima a data que marcará o primeiro ano da guerra na Ucrânia, os militares russos estão sob "pressão acrescida" para conseguir progressos nas suas ofensivas.
"É provável que a Rússia afirme que Bakhmut foi capturada - num alinhamento com o aniversário [da guerra], independentemente da situação no terreno", considerou-se.
De recordar que a ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas - 6,5 milhões de deslocados internos e mais de oito milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Leia Também:
Na habitual atualização diária, os britânicos adiantam que as tropas de Vladimir Putin "continuam a perseguir diversos eixos ofensivos na Ucrânia" como "Vuhledar, Kremina e Bakhmut". "As perdas continuam elevadas [para a parte russa], particularmente em Bakhmut e Vuhledar", acrescentam.
Ainda de acordo com a Inteligência britânica, à medida que se aproxima a data que marcará o primeiro ano da guerra na Ucrânia, os militares russos estão sob "pressão acrescida" para conseguir progressos nas suas ofensivas.
"É provável que a Rússia afirme que Bakhmut foi capturada - num alinhamento com o aniversário [da guerra], independentemente da situação no terreno", considerou-se.
De recordar que a ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas - 6,5 milhões de deslocados internos e mais de oito milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Leia Também: