A indústria automóvel está em constante mudança e mutação. Os elétricos trouxeram muitas novidades a um mundo que conhecia apenas a combustão como realidade e os paradigmas estão a ser alterados aos poucos, tal como afirmou Marc Lichte, diretor de design da Audi.
"Antes o processo era sempre o mesmo. No início existia o motor a combustão e a plataforma. Depois, juntamente com as vendas e marketing, decidíamos o número de ocupantes, o design exterior e no final o interior. O futuro é exatamente o oposto”, começou por dizer, em entrevista à TopGear, na apresentação do protótipo da Audi, o activesphere.
Lichte garantiu que o início da construção de um automóvel da marca alemã vai passar agora pelo seu interior, ao contrário do que era feito no passado, estando no centro de todas as prioridades o seu utilizador.
"Começamos por: ‘quais são as necessidades do ser humano?’ A centralidade humana está no centro do que fazemos. De que é que o condutor precisa? É isto que pensamos antes de passar à produção de uma interface porque é essa a relação entre o utilizador e o veículo. Vamos construir um interior em torno disso e só depois passamos para o exterior", acrescentou Marc Lichte.
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Lichte garantiu que o início da construção de um automóvel da marca alemã vai passar agora pelo seu interior, ao contrário do que era feito no passado, estando no centro de todas as prioridades o seu utilizador.
"Começamos por: ‘quais são as necessidades do ser humano?’ A centralidade humana está no centro do que fazemos. De que é que o condutor precisa? É isto que pensamos antes de passar à produção de uma interface porque é essa a relação entre o utilizador e o veículo. Vamos construir um interior em torno disso e só depois passamos para o exterior", acrescentou Marc Lichte.
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