Uma análise da AP a imagens tiradas pelo Planet Labs PBC na quinta-feira mostraram danos no telhado de uma oficina em Isfahan.
Os danos correspondem a imagens transmitidas pela televisão estatal iraniana após o ataque, ocorrido em 28 de janeiro, que mostravam pelo menos dois buracos no telhado do edifício.
A estrutura assemelha-se a uma gaiola construída em torno de telhados ou viaturas blindadas para impedir a detonação direta de foguetes, mísseis ou drones.
Esse ataque ameaçou aumentar novamente as tensões na região.
Todavia, ainda se desconhece se a instalação militar em causa era uma oficina aerospacial em Isfahan, depois de alegados membros do Komala, um partido da oposição curdo que está exilado do Irão e agora está estabelecido no Iraque, terem estudado uma ofensiva.
A missão do Irão da Organização das Nações Unidas (ONU) disse à AP na noite de hoje que "não estão disponíveis informações técnicas" sobre o ataque.
"Todas as instalações militares e nucleares do Irão estão protegidas pela defesa aérea, porque sempre estão sempre sob ameaça", acrescentou a missão.
O Irão ainda não deu nenhuma explicação sobre a investida.
Têm crescido preocupações com o enriquecimento de urânio de Teerão, com um alto funcionário nuclear da ONU a alertar que o país tem combustível suficiente para construir "várias" bombas atómicas, se assim o quiser.
No entanto, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, cujo mandato anterior como chefe do Governo assistiu a um aumento de ataques contra o Irão, voltou ao cargo e reiterou que vê Terrão como a principal ameaça à segurança do seu país.
O tempo nublado foi impedindo a reprodução de imagens de satélite do local da instalação desde que foi atacada.
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