A visita de Jill Biden, a primeira à Namíbia e a sua terceira ao Quénia, vem na sequência da cimeira EUA-África, realizada em dezembro em Washington, durante a qual o Presidente Joe Biden pediu uma vasta parceria com África.
À chegada a Windhoek, Jill Biden foi recebida pelo Presidente Hage Gottfried Geingob e pela primeira--dama namibiana, Monica Geingos, e ainda por dançarinos, percussionistas e membros de alguns dos grupos étnicos da Namíbia - vestidos de vermelho, branco e azul ou rosa brilhante - que a cumprimentaram com cantos, danças, músicas.
Até 26 de fevereiro, Jill Biden manterá nos dois países reuniões e entrevistas concentradas em "mulheres e jovens, e nos esforços para enfrentar a insegurança alimentar e na promoção dos valores democráticos", destacou a Casa Branca numa declaração divulgada terça-feira.
"O mundo está a enfrentar grandes desafios, incluindo os problemas causados pelas alterações climáticas, o estigma da pandemia (de covid-19) e as consequências da invasão russa da Ucrânia para a segurança alimentar e os nossos valores compartilhados", disse um funcionário americano.
"Acreditamos que os governos e os povos africanos devem e devem estar sentados ao redor da mesa para essas discussões importantes. Não podemos ter sucesso sem a liderança e a participação de África", acrescentou.
No Quénia, Jill Biden deve, em particular, falar da seca histórica que se abate sobre os países do Corno de África acentuando a penúria alimentar de milhões de pessoas.
Jill Biden visitou anteriormente África em 2010, 2011, duas vezes em 2014 e uma vez em 2016, tudo durante o mandato do marido como vice-presidente dos EUA.
Leia Também:
À chegada a Windhoek, Jill Biden foi recebida pelo Presidente Hage Gottfried Geingob e pela primeira--dama namibiana, Monica Geingos, e ainda por dançarinos, percussionistas e membros de alguns dos grupos étnicos da Namíbia - vestidos de vermelho, branco e azul ou rosa brilhante - que a cumprimentaram com cantos, danças, músicas.
Até 26 de fevereiro, Jill Biden manterá nos dois países reuniões e entrevistas concentradas em "mulheres e jovens, e nos esforços para enfrentar a insegurança alimentar e na promoção dos valores democráticos", destacou a Casa Branca numa declaração divulgada terça-feira.
"O mundo está a enfrentar grandes desafios, incluindo os problemas causados pelas alterações climáticas, o estigma da pandemia (de covid-19) e as consequências da invasão russa da Ucrânia para a segurança alimentar e os nossos valores compartilhados", disse um funcionário americano.
"Acreditamos que os governos e os povos africanos devem e devem estar sentados ao redor da mesa para essas discussões importantes. Não podemos ter sucesso sem a liderança e a participação de África", acrescentou.
No Quénia, Jill Biden deve, em particular, falar da seca histórica que se abate sobre os países do Corno de África acentuando a penúria alimentar de milhões de pessoas.
Jill Biden visitou anteriormente África em 2010, 2011, duas vezes em 2014 e uma vez em 2016, tudo durante o mandato do marido como vice-presidente dos EUA.
Leia Também:
Você não tem permissão para ver o link, por favor
Entrar or Registrar-se
Você não tem permissão para ver o link, por favor
Entrar or Registrar-se