Jovem autista entra em pânico ao ser obrigado a realizar teste na Ryanair

Lordelo

Avensat
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Um rapaz autista entrou em pânico depois de uma equipa de funcionários da Ryanair o ter obrigado fazer um teste Covid para embarcar num voo, apesar de a família do rapaz ter apresentado um documento que provava que este era isento.






Callum Hollingsworth, de 12 anos, viajava de Valência para o Reino Unido, quando o incidente aconteceu, a 3 de agosto.


Segundo a família, os funcionários da companhia aérea informaram-nos que não poderiam regressar a casa se o rapaz não fizesse o teste.


Callum tinha realizado um teste em janeiro, experiência que a sua mãe recorda como se tendo tratado de um "pesadelo". Por esse mesmo motivo, recebeu uma carta de isenção médica passada pelo seu médico.


O rapaz fez um teste antes de voar para Espanha, mas na altura a família esteve quase dois meses a prepará-lo para o momento. No regresso, acreditava que este não seria obrigatório. Lembre-se que uma orientação do governo britânico refere que as pessoas com condições médicas especiais, que não podem fazer teste, estão isentos de o fazer desde que apresentem um atestado médico.


A Ryanair já respondeu referindo que lamenta o stress causado à criança e que na tentativa de cumprir as regras de segurança da Covid-19, nem sempre tudo corre da melhor maneira. Compromete-se, contudo, a melhorar a sua forma de atuação.

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