Nuno Catanho utilizou as redes sociais pessoais neste sábado para retratar-se das declarações da última sexta-feira. O árbitro de hóquei
, falando, neste sábado, sobre "brincadeira" numa publicação "privada".
"O que publicas na internet fica na internet. Lição aprendida. Longe de mim imaginar, ao sentar-me para assistir ao Sp. Braga-Benfica de ontem, que hoje estaria presente em todos os principais canais e jornais nacionais. E associado a violência", começou por escrever, continuando.
"Tudo por causa de uma brincadeira com um post privado direcionado a um grupos de amigos q e que termina com um emoji de um grande riso. (...) Nas conversas futebolísticas, tudo gira maioritariamente em torno de três aspetos: vangloriarão, provocação e reclamações de arbitragem. Sendo eu conhecido fervoroso adepto do Benfica descontente com algumas decisões, criar essa brincadeira, reconheço, de maus gosto", acrescentou.
Nuno Catanho pediu desculpa pela atitude e deixou algumas sugestões para que a arbitragem melhore no futebol português.
"Não foi a minha intenção incentivar a violência. (...) Que desta situação triste se obtenha alguma coisa de positivo. Por que não a liberação do áudio do VAR? por que não flash interviews e entrevistas pós-jogo aos árbitros? Todos os agentes do jogo são entrevistados com exceção da arbitragem. (...) Fica a sugestão. Afinal, somos todos humanos".
A publicação de Nuno Catanho nas redes sociais© Reprodução/Facebook Nuno Catanho
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"Tudo por causa de uma brincadeira com um post privado direcionado a um grupos de amigos q e que termina com um emoji de um grande riso. (...) Nas conversas futebolísticas, tudo gira maioritariamente em torno de três aspetos: vangloriarão, provocação e reclamações de arbitragem. Sendo eu conhecido fervoroso adepto do Benfica descontente com algumas decisões, criar essa brincadeira, reconheço, de maus gosto", acrescentou.
Nuno Catanho pediu desculpa pela atitude e deixou algumas sugestões para que a arbitragem melhore no futebol português.
"Não foi a minha intenção incentivar a violência. (...) Que desta situação triste se obtenha alguma coisa de positivo. Por que não a liberação do áudio do VAR? por que não flash interviews e entrevistas pós-jogo aos árbitros? Todos os agentes do jogo são entrevistados com exceção da arbitragem. (...) Fica a sugestão. Afinal, somos todos humanos".
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