"Kherson continua a ser a grande cidade ucraniana bombardeada com mais consistência fora do Donbass. A justificativa precisa da Rússia para gastar os seus já escassos 'stocks' de munições aqui não é clara", disse o Ministério da Defesa do Reino Unido, no seu habitual relatório diário sobre o conflito armado na Ucrânia.
"Os comandantes provavelmente visam parcialmente degradar a moral civil e impedir qualquer contra-ataque ucraniano através do rio Dnipro", esclarecem, avançando que, a 29 de janeiro, m 29 de janeiro de 2023, as autoridades locais relataram outros três civis mortos nesta mesma região, "enquanto dois navios estrangeiros ancorados no rio foram danificados, causando um derramamento de óleo".
Os britânicos acusam, assim, o "bombardeamento contínuo da cidade de Kherson com disparos de artilharia do leste do rio".
Recorde-se que a Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, tendo provocado, segundo a ONU, a fuga de mais de 14 milhões de pessoas. Além disso, a organização também confirmou que já morreram, pelo menos, 7.110 civis e 11.547 ficaram feridos - números muito aquém dos reais.
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"Os comandantes provavelmente visam parcialmente degradar a moral civil e impedir qualquer contra-ataque ucraniano através do rio Dnipro", esclarecem, avançando que, a 29 de janeiro, m 29 de janeiro de 2023, as autoridades locais relataram outros três civis mortos nesta mesma região, "enquanto dois navios estrangeiros ancorados no rio foram danificados, causando um derramamento de óleo".
Os britânicos acusam, assim, o "bombardeamento contínuo da cidade de Kherson com disparos de artilharia do leste do rio".
Latest Defence Intelligence update on the situation in Ukraine - 1 February 2023
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Recorde-se que a Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, tendo provocado, segundo a ONU, a fuga de mais de 14 milhões de pessoas. Além disso, a organização também confirmou que já morreram, pelo menos, 7.110 civis e 11.547 ficaram feridos - números muito aquém dos reais.
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