"As duas câmaras do Parlamento organizam, na segunda-feira, um plenário conjunto dedicado a discutir as últimas posições do Parlamento Europeu sobre Marrocos", indicou em comunicado.
Numa resolução aprovada, esta quinta-feira, em Estrasburgo, o Parlamento Europeu instou as autoridades marroquinas a "respeitar a liberdade de expressão e dos meios de comunicação social" e a pôr fim ao "assédio contra os jornalistas".
Bruxelas também disse estar "profundamente preocupada" com a alegada corrupção de membros do Parlamento Europeu pelas autoridades marroquinas.
Num comunicado divulgado no sábado, o Conselho Superior de Magistratura Judicial (CSPJ) de Marrocos condenou as "acusações e alegações graves que atentam contra a independência da magistratura".
Para o CSPJ, Bruxelas "deu-se ao direito de julgar a justiça marroquina de forma flagrante e tendenciosa".
A resolução adotada em Estrasburgo foi bem recebida pelos Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Os eurodeputados recordaram o caso do jornalista Omar Radi, de 36 anos, conhecido pelas suas posições críticas ao Governo, que foi condenado a seis anos de prisão por violação e espionagem, acusações que refuta.
Bruxelas pediu também a libertação provisória do antigo chefe de imprensa Taoufik Bouachrine, de 54 anos, detido desde 2018, e do jornalista Soulaimane Rassouni, de 50 anos, condenado a cinco anos de prisão em 2022.
Os três jornalistas foram condenados por alegados crimes sexuais, que várias organizações não-governamentais (ONG) dizem ter sido fabricadas pelas autoridades.
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