A informação foi avançada pelo gabinete de Netanyahu, depois de um telefonema em que este e Macron abordaram aquele contexto, que já regista mais de 20 mortes na última semana, além da situação no Médio Oriente.
Segundo um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, Netanyahu agradeceu a Macron as suas mensagens de apoio, depois de um ataque de palestinianos que causou sete mortos em uma colónia judaica na parte leste de Jerusalém ocupada.
O texto adiantou ainda que ambos "condenaram a ativa participação do Irão" na invasão russa da Ucrânia, em alusão à contribuição militar de Teerão para os militares russos.
Por seu lado, Macron reafirmou a solidariedade de Paris para com "a luta contra o terrorismo", depois do ataque em Jerusalém, mas apelou a que se evitassem medidas "suscetíveis de alimentar a engrenagem de violência" entre israelitas e palestinianos.
Segundo um comunicado do Eliseu, Macron voltou a manifestar a sua "disponibilidade para contribuir para o regresso do diálogo entre palestinianos e israelitas".
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Por seu lado, Macron reafirmou a solidariedade de Paris para com "a luta contra o terrorismo", depois do ataque em Jerusalém, mas apelou a que se evitassem medidas "suscetíveis de alimentar a engrenagem de violência" entre israelitas e palestinianos.
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