Manda matar o marido por este a impedir de dar tratamento especial a alguns dos 55 filhos

Lordelo

Avensat
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A deputada brasileira Flordelis de Souza foi formalmente acusada de ordenar a morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, com a ajuda de alguns dos 55 filhos.

Numa nota divulgada esta segunda-feira pela polícia do Rio de Janeiro, é avançado que 11 pessoas foram indiciadas pelo crime, incluindo seis dos filhos de Souza e uma neta. As autoridades acreditam ainda que possam estar envolvidos no homicídio até 10 dos filhos da brasileira.




A polícia cumpriu nove mandados de prisão e 14 mandados de busca no Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e Brasília, onde a deputada tem um apartamento. Na motivação do crime estará, suspeita a polícia, a "luta pela poder e emancipação financeira" da mulher. "O motivo era que ela não estava feliz com a maneira como o pastor Anderson vivia sua vida e administrava as finanças da família", afirmam as autoridades encarregues do caso.


Carmo foi morto na casa do casal em Niterói, uma cidade no sudeste do Brasil, com 30 tiros após uma discussão entre Anderson e Flordelis. Segundo as autoridades, o casal discutia porque o pastor impedia a deputada de dar tratamento especial a alguns dos 55 filhos - biológicos e adotivos - que tinham em comum.

Flordelis só não foi detida por ser deputada federal eleita e, por isso, gozar de imunidade parlamentar.

Antes do homicídio, a deputada já teria tentado envenenar o marido pelo menos seis vezes.

Além de pastor, Anderson era presidente do Ministério Flordelis, uma comunidade evangélica criada em 1999 em conjunto com a mulher.

Conheceu a mulher, também cantora gospel, em 1993. Juntos adotaram têm 55 filhos, 51 dos quais adotados.

IN:CM
 
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