A IA está a possibilitar grandes avanços na física de partículas, ao fornecer novas leituras para se compreender o destino do Universo, afirma Mark Thomson, que assumirá a liderança do CERN em 2026. O físico britânico argumenta que as tecnologias avançadas estão a ser usadas para "detetar eventos incrivelmente raros" que são a chave de como as partículas chegaram a adquirir massa nos primeiros momentos após o "Big Bang". Em perspetiva estão "grandes descobertas" que "podem ocorrer após 2030", entre as quais o destino do universo.
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