"Está em curso pela primeira vez, e de forma muito positiva, a abertura de recrutamento externo para 160 pessoas que vão substituir as avenças", afirmou Helena Carreiras numa audição regimental no parlamento.
A ministra respondia à deputada Cristiana Ferreira, do PSD, já no final da audição regimental, depois de ter sido questionada pelo deputado do Chega Pedro Pessanha sobre o tema.
Em dezembro do ano passado foi noticiado que o Hospital das Forças Armadas (HFAR) -- com polos em Lisboa e Porto - poderia incorrer numa situação crítica se não fosse autorizada a contratação de prestação de serviços na modalidade de avença para o ano seguinte.
A ministra salientou que a situação de maior crise não chegou a acontecer, uma vez que foram contratadas as pessoas necessárias à data até ao final de 2022.
"Esses contratos de avença do pessoal do Hospital das Forças Armadas foram permitidos, diga-se, excecionalmente porque a ideia é que, e pela primeira vez, eles sejam transformados, ou muitos deles, transformados em contratos", respondeu.
"É isso que está em curso neste momento, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) preparou esses processos, há alguns ajustamentos a fazer e estão ainda a fazê-los, mas vamos avançar com um processo de contratação que dará uma estabilidade muito maior a estas pessoas e por conseguinte ao próprio hospital, num processo que tem que acompanhar também a reforma da saúde militar", afirmou.
A pedido do PCP, a ministra foi também ouvida na audição sobre o processo de revisão do Regulamento da Avaliação do Mérito dos Militares das Forças Armadas (RAMMFA), já criticado pelas associações militares, que lamentaram não ter sido ouvidas.
Helena Carreiras adiantou que, a seu pedido, as associações militares foram ouvidas entre o início de julho e final de agosto.
"Parte das alterações agora introduzidas vão ao encontro de algumas posições das associações militares ao nível da avaliação individual, da antiguidade do posto e do número de sargentos como primeiros avaliadores, por exemplo. (...) Desejamos manter um diálogo franco e genuíno com as associações", respondeu.
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Em dezembro do ano passado foi noticiado que o Hospital das Forças Armadas (HFAR) -- com polos em Lisboa e Porto - poderia incorrer numa situação crítica se não fosse autorizada a contratação de prestação de serviços na modalidade de avença para o ano seguinte.
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"Esses contratos de avença do pessoal do Hospital das Forças Armadas foram permitidos, diga-se, excecionalmente porque a ideia é que, e pela primeira vez, eles sejam transformados, ou muitos deles, transformados em contratos", respondeu.
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Helena Carreiras adiantou que, a seu pedido, as associações militares foram ouvidas entre o início de julho e final de agosto.
"Parte das alterações agora introduzidas vão ao encontro de algumas posições das associações militares ao nível da avaliação individual, da antiguidade do posto e do número de sargentos como primeiros avaliadores, por exemplo. (...) Desejamos manter um diálogo franco e genuíno com as associações", respondeu.
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