Em comunicado, o Serviço de Informações e Segurança (SIS) alega que os dois estrangeiros receberam formação para recolha de dados e informações "para executar um plano de desestabilização da situação interna no país", provocar o que descreveu como "mudança violenta" da ordem constitucional da Moldova.
O SIS não especificou quando é que os estrangeiros chegaram ao país, a nacionalidade ou para quem estavam alegadamente a trabalhar.
Segundo o SIS, os dois estrangeiros realizaram ações subversivas que incluíam investigar "vários locais próximos de escritórios governamentais e infraestruturas críticas" e que foram coordenados "na sombra por um grupo de indivíduos ligados a uma rede conspiratória externa de tecnologia política e especialistas em engenharia social".
Os estrangeiros estavam a monitorar e a documentar ativamente processos sociais e políticos na Moldova, incluindo protestos que, segundo o SIS, foram "organizados na capital por determinadas forças políticas".
No passado domingo, vários milhares de manifestantes antigovernamentais concentraram-se na capital, Chisinau, para exigir que o novo governo cubra totalmente as despesas com energia em plena crise provocada pelo aumento do custo de vida.
Os manifestantes também exigiram que a Presidente Maia Sandu, pró-ocidental, renuncie ao cargo.
O protesto foi organizado por um grupo recém-formado, denominado Movimento para o Povo e apoiado por membros do Partido Shor, pró Rússia, que ocupa seis lugares no parlamento de 101 lugares desta antiga república soviética.
O comunicado do SIS surge depois de Sandu ter denunciado em 13 de fevereiro o que alegou ser uma conspiração de Moscovo para derrubar o governo e colocar o país "à disposição da Rússia" e inviabilizar a intenção de aderir à União Europeia.
Em junho de 2022, a Moldova, um país de cerca de 2,6 milhões de habitantes, recebeu o estatuto de candidato à UE, no mesmo dia da Ucrânia.
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